
Por simples curiosidade, resolvi fazer uma ligeira pesquisa em um dos principais sites de notícias aqui do Brasil, o jornal Folha de São Paulo, a fim de averiguar o que alguns de seus jornalistas pensam e escrevem acerca da Teoria do Desenho Inteligente. O resultado não surpreende, afinal, não se pode esperar isenção de pessoas que sequer conhecem aquilo que criticam, e mais ainda, de pessoas altamente comprometidas com a ideologia darwinista, tida pela maioria deles como o protótipo perfeito da lídima e verdadeira ciência.
Sim, não há porque negar que a Teoria do Desenho (Design) Inteligente tenha lá implicações filosóficas e teológicas, assim como acontece com a Teoria de Big Bang e a própria Teoria da Evolução. Contudo, trata-se de uma postura visivelmente tendenciosa divulgar que pessoas tão visceralmente ligadas à ciência, como William Dembsky, Michael Denton, Michael Behe, David Berlinski, Stephen C. Meyer, Jonathan Wells, Paul Chien, Scott Minnich, Guillermo Gonzalez, Jay W. Richards, entre outros, tenham por estratégia introduzir o ensino religioso nas aulas de ciência e outras besteiras mais. Os rótulos que lhes dão (“neo-criacionistas”, “criacionistas disfarçados”, “criacionismo com uma nova roupagem” etc.), além de uma clara tentativa de desprestigiar o caráter científico da teoria, objetiva ainda fazer passar a Teoria da Evolução como um fato somente contestado por “fundamentalistas religiosos” e defensores de relatos sagrados, especialmente àqueles ligados à religião judaico-cristã.
Os enxertos a seguir, todos extraídos do Jornal Folha de São Paulo, em vez de expressar o fundamento da Teoria do Desenho Inteligente, apenas revelam a prevalência de interesses ideológicos por traz da redação desse jornal, especialmente da sua Seção de Ciência. Uma lástima, sem dúvida, pois o que no mínimo se espera de um jornal é o máximo de isenção na divulgação das notícias.
1. “A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi reacendida depois da publicação de um artigo num periódico científico norte-americano sobre o chamado "design inteligente", que, segundo os cientistas, não passa do velho criacionismo disfarçado” (FOLHA).
2. “Depois que o darwinismo se estabeleceu como paradigma, os criacionistas envernizaram seus argumentos, propondo a "teoria" do "design inteligente", que diz que a origem de novas formas só poderia ser explicada por uma força consciente" (FOLHA).
3. “Religiosos que criticam a teoria da evolução dizem que formas transicionais não têm função prática e defendem a hipótese do "design inteligente", segundo a qual estruturas complexas, como animais, só podem ter ser criadas por uma inteligência divina” (FOLHA).
4. “Fixado no leitor o essencial, Dawkins passa a desfiar seu estonteante conjunto de fatos evolutivos. Ao mesmo tempo, vai aplicando um "jab" após o outro nos principais argumentos do criacionismo e de sua nova roupagem, o design inteligente" (FOLHA).
É isso!
Sim, não há porque negar que a Teoria do Desenho (Design) Inteligente tenha lá implicações filosóficas e teológicas, assim como acontece com a Teoria de Big Bang e a própria Teoria da Evolução. Contudo, trata-se de uma postura visivelmente tendenciosa divulgar que pessoas tão visceralmente ligadas à ciência, como William Dembsky, Michael Denton, Michael Behe, David Berlinski, Stephen C. Meyer, Jonathan Wells, Paul Chien, Scott Minnich, Guillermo Gonzalez, Jay W. Richards, entre outros, tenham por estratégia introduzir o ensino religioso nas aulas de ciência e outras besteiras mais. Os rótulos que lhes dão (“neo-criacionistas”, “criacionistas disfarçados”, “criacionismo com uma nova roupagem” etc.), além de uma clara tentativa de desprestigiar o caráter científico da teoria, objetiva ainda fazer passar a Teoria da Evolução como um fato somente contestado por “fundamentalistas religiosos” e defensores de relatos sagrados, especialmente àqueles ligados à religião judaico-cristã.
Os enxertos a seguir, todos extraídos do Jornal Folha de São Paulo, em vez de expressar o fundamento da Teoria do Desenho Inteligente, apenas revelam a prevalência de interesses ideológicos por traz da redação desse jornal, especialmente da sua Seção de Ciência. Uma lástima, sem dúvida, pois o que no mínimo se espera de um jornal é o máximo de isenção na divulgação das notícias.
1. “A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi reacendida depois da publicação de um artigo num periódico científico norte-americano sobre o chamado "design inteligente", que, segundo os cientistas, não passa do velho criacionismo disfarçado” (FOLHA).
2. “Depois que o darwinismo se estabeleceu como paradigma, os criacionistas envernizaram seus argumentos, propondo a "teoria" do "design inteligente", que diz que a origem de novas formas só poderia ser explicada por uma força consciente" (FOLHA).
3. “Religiosos que criticam a teoria da evolução dizem que formas transicionais não têm função prática e defendem a hipótese do "design inteligente", segundo a qual estruturas complexas, como animais, só podem ter ser criadas por uma inteligência divina” (FOLHA).
4. “Fixado no leitor o essencial, Dawkins passa a desfiar seu estonteante conjunto de fatos evolutivos. Ao mesmo tempo, vai aplicando um "jab" após o outro nos principais argumentos do criacionismo e de sua nova roupagem, o design inteligente" (FOLHA).
É isso!
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