O mito de Darwin e os outros mitos - III


Certamente ninguém duvida que as narrativas populares brasileiras, como às do “saci-pererê”, “negrinho do pastoreio”, “mula-sem-cabeça” e o “boitatá” etc., são estórias sem nenhuma conexão com a realidade!

Com exceção das crianças que ainda tomam mamadeira, nenhuma outra pessoa que já assistiu um desenho da Disney duvidará que as estórias ali contadas fazem parte dos mundo das fábulas!

Pessoa alguma terá dificuldade em concluir que os maravilhosos contos dos irmãos Grimm, como “Branca de Neve e os Sete Anões”, são histórias fictícias sem conexão com o mundo real!

Todos sabem que as belíssimas fábulas contadas por Esopo nada mais são do que historietas de cunho imaginário, as quais fazem parte de um legado histórico quase desconhecido!

Quem já leu os Lusíadas de Camões certamente deve saber que o poeta fez uso de vários mitos para exaltar a bravura e a coragem do povo português, como, por exemplo, o conselho dos deuses!

Pois bem. Não tenho a menor dúvida de que a estória de um sapo que após ter sido beijado por uma princesa se transformou num príncipe, seja de fato um conto de fada. Mas, por que cargas d’água é considerada verdadeira a estória de um serzinho unicelular, o qual vivendo inicialmente numa sopa desenvolveu-se ao acaso até se transformar num
Australopithecus e depois em Charles Darwin?

- Que absurdo, comparar a ciência com mitos! diria algum deslumbrado com o maravilhoso mundo de Darwin.

Ora, desde quando a ciência não tem mitos? E o mais importante: desde quando inferências filosóficas podem ser consideradas ciência no sentido facutal do termo? A flogística, por exemplo, ao seu tempo fora tida como ciência inquestionável. Hoje é apenas estudada em livros sobre história da ciência. Portanto, enquanto o darwinismo não abandonar seu lado fabuloso, lendário e mitológico; enquanto não assumir sua posição primordialmente filosófica, não poderá ser levado assim tão a sério. Do contrário seríamos injustos para com as fadas, os duendes e os gnomos.

E, dando continuidade à série "o mito de Darwin e os outros mitos", seguem mais uma sucessão de gravuras de cunho igualmente fabulso, dentre as quais figuram às do folclore brasileiro e, obviamente, à da velha e famigerada Nova Mitologia Darwiniana.

FOLCLORE BRASILEIRO


LENDAS DA DISNEY


CONTOS DOS IRMÃOS GRIMM


FÁBULAS DE ESOPO

MITOS PORTUGUESES


MITOLOGIA DARWINIANA



É isso!

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