Como se anatomia comparada fosse a prova irrefutável de uma sequência evolutiva. São poucos os espécimes encontrados para a "anatomia comparada". Se você colocar em paralelo exemplares de esqueletos das várias etnias do globo atual também conseguirá fazer uma sequência e até uma estorinha a respeito dos elos. Uma cabeça grande, pode ser simplesmente uma questão regional (Lamark? os neo-darwinistas entopem suas teorias com ele nas entrelinhas da mal explicada "especiação", e ousam dizer que foi refutado) ou um espécime com hidrocefalite (já que lidamos com "acasos perfeitos", capazes de organizar DNAs e lipoproteínas em membranas altamente energizadas). Hoje em dia tem gente que acha o tornozelo do hominídeo e "propõe" a estrutura toda dele. No dia seguinte, sai nos jornais com nome de batismo e "advogados" ferozes da ciência que o "descobriu", sem admitir (talvez por vergonha) que a descoberta era apenas uma conjectura, na maioria das vezes, pobre em argumentos de embasamento.
"É isso!", neste caso significa "não entendo NADA de anatomia comparada, logo acho que eles seguiram no achismo".
ResponderExcluirPoutz! Já houve crias melhores "/
Como se anatomia comparada fosse a prova irrefutável de uma sequência evolutiva. São poucos os espécimes encontrados para a "anatomia comparada". Se você colocar em paralelo exemplares de esqueletos das várias etnias do globo atual também conseguirá fazer uma sequência e até uma estorinha a respeito dos elos. Uma cabeça grande, pode ser simplesmente uma questão regional (Lamark? os neo-darwinistas entopem suas teorias com ele nas entrelinhas da mal explicada "especiação", e ousam dizer que foi refutado) ou um espécime com hidrocefalite (já que lidamos com "acasos perfeitos", capazes de organizar DNAs e lipoproteínas em membranas altamente energizadas).
ResponderExcluirHoje em dia tem gente que acha o tornozelo do hominídeo e "propõe" a estrutura toda dele. No dia seguinte, sai nos jornais com nome de batismo e "advogados" ferozes da ciência que o "descobriu", sem admitir (talvez por vergonha) que a descoberta era apenas uma conjectura, na maioria das vezes, pobre em argumentos de embasamento.