Em termos de benefícios para a humanidade, o que seria mais importante: saber que “os mais aptos sobrevivem” ou conhecer mecanismos que impeçam a proliferação de doenças e que as eliminem? O que seria mais relevante pensando no bem-estar do homem de um modo geral: a Teoria da Evolução ou a descoberta da vacina? Quem, sob este aspecto, mereceria mais mérito e prestígio: Charles Darwin, Isaac Newton, Alexander Fleming, Albert Sabin ou Wilhelm Conrad Röntgen? Por que então a ênfase dada à Seleção Natural pela mídia é infinitamente mais comum do que, por exemplo, a descoberta do RX e a Lei da Gravitação Universal? O que justificaria dar-se a Darwin muito mais honra do que a Wilhelm Röntgen? Mesmo excluindo as descobertas médicas, por que a mídia, especialmente a mídia tupiniquim, coloca Isaac Newton em segundo plano, dando ao naturalista inglês Charles Darwin um glamour digno apenas das grandes celebridades?
Ora, a resposta é tão óbvia que o termo óbvio seria assim completamente desnecessário!
Charles Darwin, antes de qualquer cousa propôs, não uma nova ciência, mas uma "nova" ideologia. Ele fincou a base daquilo que se conhece por naturalismo filosófico, como uma reação aos ideais criacionistas que imperavam no seu tempo. E isso ele deixa bem claro no seu livro: “A Origem do Homem e a Seleção Sexual”, quando discorre acerca dos motivos que o levou a escrever seu outro livro “A Origem das Espécies”:
"Seja-me permitido dizer, como justificativa, que tinha em mente dois assuntos distintos: o primeiro, o de que as espécies não haviam sido criadas separadamente; e o segundo, o de que a seleção natural tinha sido o agente principal das mudanças, embora largamente coadjuvado pêlos efeitos hereditários dos hábitos e claramente pela ação direta das condições ambientais. Contudo, não tenho sido capaz de neutralizar a influência da minha primitiva opinião, então quase universal, de que cada espécie fora criada intencionalmente e isto levou ao tácito assentimento de que todo particular da estrutura, com exceção dos rudimentos, tivesse uma determinada utilidade, embora desconhecida. Todo aquele que assim pensasse, naturalmente poderia estender em muito a ação da seleção natural, tanto no passado como no presente. Alguns daqueles que admitem o princípio da evolução, mas rejeitam a seleção natural, ao tecerem críticas ao meu livro parecem esquecer que eu tinha pelo menos dois objetivos em mente. Com efeito, se me equivoquei ao atribuir à seleção natural uma excessiva importância, a qual hoje estou bem longe de admitir, ou se lhe exagerei o poder que em si mesmo é provável, pelo menos espero ter prestado um bom serviço, ajudando a pôr por terra o dogma das criações separadas."
Fonte:"A Origem do Homem e a Seleção Sexual". Hemus Editora, página 76, 77.
Charles Darwin, antes de qualquer cousa propôs, não uma nova ciência, mas uma "nova" ideologia. Ele fincou a base daquilo que se conhece por naturalismo filosófico, como uma reação aos ideais criacionistas que imperavam no seu tempo. E isso ele deixa bem claro no seu livro: “A Origem do Homem e a Seleção Sexual”, quando discorre acerca dos motivos que o levou a escrever seu outro livro “A Origem das Espécies”:
"Seja-me permitido dizer, como justificativa, que tinha em mente dois assuntos distintos: o primeiro, o de que as espécies não haviam sido criadas separadamente; e o segundo, o de que a seleção natural tinha sido o agente principal das mudanças, embora largamente coadjuvado pêlos efeitos hereditários dos hábitos e claramente pela ação direta das condições ambientais. Contudo, não tenho sido capaz de neutralizar a influência da minha primitiva opinião, então quase universal, de que cada espécie fora criada intencionalmente e isto levou ao tácito assentimento de que todo particular da estrutura, com exceção dos rudimentos, tivesse uma determinada utilidade, embora desconhecida. Todo aquele que assim pensasse, naturalmente poderia estender em muito a ação da seleção natural, tanto no passado como no presente. Alguns daqueles que admitem o princípio da evolução, mas rejeitam a seleção natural, ao tecerem críticas ao meu livro parecem esquecer que eu tinha pelo menos dois objetivos em mente. Com efeito, se me equivoquei ao atribuir à seleção natural uma excessiva importância, a qual hoje estou bem longe de admitir, ou se lhe exagerei o poder que em si mesmo é provável, pelo menos espero ter prestado um bom serviço, ajudando a pôr por terra o dogma das criações separadas."
Fonte:"A Origem do Homem e a Seleção Sexual". Hemus Editora, página 76, 77.
E, aqui, uma pequena mostra de como funciona a ideologia darwinista nos bastidores da mídia tupiniquim:
É isso!
Hey, homo sapiens,
ResponderExcluirespero que leia isto aqui hoje e seja de sampa.
de uma olhada nesta matéria:
http://planetagibi.blogspot.com/2009/11/gonsales-ilustra-origem-das-especies.html
è sobre um suplemento Folha de São de São Paulo
sobre a origem das especies ilustrada pelo foda Fernandez Gonsalez, uma especialista em bichos grilos.
Pois é né meu caro, agora pq não mostra publicações sobre o "Criancionismo" (teoria infantil na qual existe um Projetista inteligente para a Natureza)em revistas confiáveis.Aposto que só vai achar dentro da rodinha dos crias.
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