Embora a "ciência" em seu sentido mais amplo não se resuma apenas em vacinas e tubos de ensaio, ou seja, e dados suscetíveis de experimentação, é certo que uma teoria que se diga "prática" necessariamente precisa seguir por este atalho.
Em relação ao darwinismo, é comum aos defensores desta doutrina usá-lo como sinônimo de ciência, e "ciência" no seu sentido empírico e experimental. Todavia, a hipótese darwinista jamais pode ser posta num tubo de ensaio ou ainda ser utilizada de forma prática na medicina, por exemplo. Isso deve-se ao fato dela não seguir o mesmo critério da ciência experimental, como: HIPÓTESE-EXPERIMENTAÇÃO-TEORIA. Nenhum dos pressupostos essenciais do darwinismo pode se enquadrar no item EXPERIMENTAÇÃO. Em vez disso, obedece os seguintes critérios: HIPÓTESE-EXTRAPOLAÇÃO-TEORIA.
Ao estabelecer sua teoria, Darwin não se utilizou de NENHUM experimento que pudesse testar sua hipótese macroevolutiva. Os tentilhões de Galápagos, como todos os demais seres vivos, estão devidamente adaptados ao seu ambiente. Tal constatação, porém, não é uma hipótese nem sua observação culmina em experimentação. Ademais, seleção artificial também não é sinônimo de Seleção Natural. Prova disso é que não se pode citar sequer um exemplo de seleção artificial que culminou na transformação de uma espécie em outra. As experiências de Darwin com pombos não o levou a presenciar a mudança de tal animal para uma outra espécie; no entanto, foi a partir dessa experiência que ele extrapolou na criação da Seleção Natural, que se resume essencialmente na tautologia "sobrevivência do mais apto", a qual também não é pode ser testada.
O esquema a seguir, sintetiza, pois, a diferença entre "hipótese concreta" e "hipótese abstrata". De forma clara: entre CIÊNCIA e DARWINISMO.
Em relação ao darwinismo, é comum aos defensores desta doutrina usá-lo como sinônimo de ciência, e "ciência" no seu sentido empírico e experimental. Todavia, a hipótese darwinista jamais pode ser posta num tubo de ensaio ou ainda ser utilizada de forma prática na medicina, por exemplo. Isso deve-se ao fato dela não seguir o mesmo critério da ciência experimental, como: HIPÓTESE-EXPERIMENTAÇÃO-TEORIA. Nenhum dos pressupostos essenciais do darwinismo pode se enquadrar no item EXPERIMENTAÇÃO. Em vez disso, obedece os seguintes critérios: HIPÓTESE-EXTRAPOLAÇÃO-TEORIA.
Ao estabelecer sua teoria, Darwin não se utilizou de NENHUM experimento que pudesse testar sua hipótese macroevolutiva. Os tentilhões de Galápagos, como todos os demais seres vivos, estão devidamente adaptados ao seu ambiente. Tal constatação, porém, não é uma hipótese nem sua observação culmina em experimentação. Ademais, seleção artificial também não é sinônimo de Seleção Natural. Prova disso é que não se pode citar sequer um exemplo de seleção artificial que culminou na transformação de uma espécie em outra. As experiências de Darwin com pombos não o levou a presenciar a mudança de tal animal para uma outra espécie; no entanto, foi a partir dessa experiência que ele extrapolou na criação da Seleção Natural, que se resume essencialmente na tautologia "sobrevivência do mais apto", a qual também não é pode ser testada.
O esquema a seguir, sintetiza, pois, a diferença entre "hipótese concreta" e "hipótese abstrata". De forma clara: entre CIÊNCIA e DARWINISMO.
É isso!
Teoria, não, Iba. O evolucionismo está mais para um postulado filosófico. Dê uma olhada aqui, neste artigo intitulado "O Caráter científico da doutrina da evolução":
ResponderExcluirhttp://www.scb.org.br/artigos/FC01-27a42.asp