
"No começo deste século, portanto, era total o divórcio entre o evolucionismo, tal como fora desenvolvido pelos sucessores de Darwin, e a genética, tal como os biólogos estavam começando a defini-la, depois de terem finalmente descoberto os trabalhos de Mendel. A evidência da transformação progressiva das populações e das espécies, de sua adaptação, parecia em oposição com a estabilidade dos genes que constituem os “átomos”, indivisíveis, quase inalteráveis, do patrimônio hereditário. Os que aceitavam o modelo mendeliano eram considerados antidarwinianos e, portanto, perigosos iconoclastas” (p. 85).
“Mas é assim que se faz ciência”, diriam os sanguessugas de Darwin. Ou seja, quando é conveniente eles sugam (chupam, sorvem, extorquem, subtraem) as experiências alheias e ainda as tornam subsidiárias aos seus próprios dogmas. No fim, bem... “estão fazendo ciência”.
Haja!
É isso!
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