Uma notícia recente acirrou ainda mais a eterna briga entre criacionistas e darwinistas. Segundo matéria publicada no jornal Estadão: "Um grupo de arqueólogos chineses e turcos afirmou ter localizado a bíblica Arca de Noé no topo do Monte Ararat, na Turquia". De acordo com a mesma matéria: "Um dos membros do grupo, o documentarista chinês Yang Ving disse que foi localizada uma estrutura de madeira antiga a uma altitude de 4 mil metros no Ararat, que está localizado próximo à fronteira com o Irã."
A notícia foi comemorada pelos criacionistas como um poderoso golpe contra a Teoria da Evolução: "Se for verdade", escreveu um deles: "será o fim da teoria da evolução, porque comprovaria de fato que as camadas geológicas e os fósseis foram resultados do grande dilúvio universal como sempre afirmaram os criacionistas".
Bem. O que me chamou a atenção em tudo isso não foi a suposta descoberta da lendária arca de Noé, mas de como uma especulação deste viés fez acender os brios tanto de criacionistas quanto de darwinistas, os quais sempre encontrarão "bons" motivos para manter interminável esta guerrinha "tom-jerryana": cada um com suas armas, cada um com suas verdades.
É isso!
A notícia foi comemorada pelos criacionistas como um poderoso golpe contra a Teoria da Evolução: "Se for verdade", escreveu um deles: "será o fim da teoria da evolução, porque comprovaria de fato que as camadas geológicas e os fósseis foram resultados do grande dilúvio universal como sempre afirmaram os criacionistas".
Bem. O que me chamou a atenção em tudo isso não foi a suposta descoberta da lendária arca de Noé, mas de como uma especulação deste viés fez acender os brios tanto de criacionistas quanto de darwinistas, os quais sempre encontrarão "bons" motivos para manter interminável esta guerrinha "tom-jerryana": cada um com suas armas, cada um com suas verdades.
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