Vestibular para Darwinistas (Nova Versão)


"Versão": REMY CHAUVIN ("O Darwinismo ou o Fim de um Mito"):

Para mais questões, visite: VESTIBULAR PARA DARWINISTAS

1.
Por que razão não são as tartarugas vivíparos? Sim, afinal, quando vão para terra pôr os seus ovos, não correm grandes riscos; porém, quando irrompem, os filhotes têm de chegar ao mar o mais depressa possível, ficando então sujeitos a diversos predadores, que os espreitam? Não seria, pois, o nascimento na água por viviparidade mais infinitamente proveitoso? Como explicar, então, que a nossa mãe evolução e a nossa parteira a Seleção Natural não tenham encontrado meios para fazer as tartarugas acederem à viviparidade, tanto mais que a copulação se faz na água e que os machos nunca vão à terra?

2.
Por que os cascos dos cavalos estão adaptados à corrida, enquanto os veados, que correm tão bem quanto eles, não tem necessidade deles?

3. Diz-se que os cavalos e as zebras foram os últimos sobreviventes de um grupo outrora muito poderoso. Porém, por que razões sobreviveram eles? Por que razão se extinguiram os outros em tão elevado número?

4. Se as cascas dos caracóis constituem uma proteção eficaz, como se explica que três ordens de gasterópodes, desde a lesma comum até aos nudibrânquios marinhos, a elas tenham renunciado, sem que esse fato tenha, aparentemente, tido conseqüências negativas à espécie?

5. Por que razão é a temperatura tão estável nos mamíferos superiores, isto é, muito claramente por volta dos 37º, quer no coração da África, entre os antílopes dos desertos queimados pelo Sol, quer nos gelos dos pólos, entre os ursos brancos?

6. S
abe-se que o cérebro de alguns animais parece ser muito mais desenvolvido do que aquilo que são as suas necessidades. A par disto pergunta-se: por que razão tem o gorila um cérebro tão grande, se leva uma vida quase inativa nas florestas, onde os alimentos são abundantes e ele não tem inimigos?

7. Por que razão teriam tido os primeiros representantes do gênero
Homo um cérebro bem mais desenvolvido do que o dos macacos atuais, se o modo de vida de ambos, de caçadores-recoletores, era exatamente o mesmo?

8. Por que razão tem o elefante, de quem se não conhecem inimigos, um cérebro tão grande e instintos tão desenvolvidos?

9. Por que razão tem o golfinho, que vive uma vida idêntica à da foca, um cérebro tão grande e instintos tão espantosos?

10. Por que razão se encontram os macacos, os gorilas, os orangotangos, e mesmo os chimpanzés, e sobretudo o macaco africano (Pan paniscus) em vias de extinção?

11. Por que razão nenhum molusco voa e por que razão não existem insetos com o tamanho de elefantes?

12. Como é possível exatamente medir o êxito evolutivo ou ao menos estipular o crescimento de uma população?


13.
Em relação às pesquisas da paleontologia, como é possível que experiências realizadas em alguns meses sejam extrapoladas para a escala dos milhões de anos dos tempos geológicos?

14. Como encaixar no universo darwinista de luta e competição demonstrações de sublime beleza na natureza, como no caso das gazelas, as quais, antes de serem devoradas, usufruem da força da juventude e conhecem o período dos jogos amorosos?

15. Por que, afinal, todos os que contestam o darwinismo são imediatamente rotulados de criacionistas? Por que o não acreditar em Darwin implica necessariamente em se acreditar em Deus?

16. Qual a diferença de muitas das teses da Sociobiologia darwinista daquelas defendidas pelo ingênuo finalismo, em que se dizia que as flores existiam para alegrar o coração do homem, ou que o melão tinha fatias para ser comido em família? O adaptacionismo darwinista não perambula pelo mesmo atalho do tolo finalismo? Por que a homossexualidade ou suicídio, por exemplo, precisa ter uma explicação fundamentada em pressupostos evolutivos, como a Seleção Natural?

17. No que concerne aos batráquios anuros, segundo Delsol, seguiu eles pelo princípio da parcimônia, adaptando-se conforme o ambiente em que viviam. Porém, se eles viviam bem nos pântanos, como podiam viver também nos desertos, sem verem alterada a sua estrutura? O que os empurrou para lá? Ou teremos de admitir uma particularidade, ou seja, a extraordinária margem de manobra das espécies vivas? Em outras palavras: quanto menos adaptado está um ser vivo a um biótipo específico, melhor se comporta? Por que, afinal, foram eles para os desertos, onde as condições são diametralmente opostas?

18. Em relação às orelhas exteriores, segundo Dawkins, elas se desenvolveram pouco a pouco pois assim favoreciam cada vez mais a determinação da fonte do ruído, o que pode ter sido útil à sobrevivência. Contudo, como se explica que as andorinhas, que também utilizam um sonar, apanham insetos como os morcegos, mas sem necessidade de orelhas exteriores?

19. Por que quando um argumento adaptativo falha, tenta-se outro em seu lugar? Se se descobre, por exemplo, que o rosto largo dos Esquimós não foi uma adaptação ao frio, dever-se-ia afirmar que fora assim constituído para aumentar a força mastigatória das suas mandíbulas?

20. Voce poderia citar alguns métodos satisfatórios de medição para adaptação das populações? Em que sentido é possível afirmar que o homem está melhor adaptado dos que as moscas, as algas ou uma bactéria?

21. Se a asa foi constituída pouco a pouco, para que serviam seus embriões, e por quais razões eram sempre indispensáveis ao seu possuidor? Não seria um jibóico absurdo dizer-se que um ser vivo tem sempre necessidade de todos os seus órgãos e em todos os momentos? Sendo assim, para que as penas quando se está sentado, ou para que as asas quando não se está voando?

22. Segundo Darwin, ao longo dos milênios a evolução teve de suprimir os órgãos inúteis, a fim de que não prejudicassem a sobrevivência. No entanto, qual a base lógica apara se afirmar que existem “órgãos inúteis”?

23. Para que servem, afinal, as patas escavadoras do ralo, que se parecem de forma notória com as da toupeira? Foram elas adaptadas às escavações? Em sendo assim, como explicar o caso da formiga cultivadora de cogumelos do Brasil, a qual não possui o menor vestígio de patas escavadoras?

24. Qual a importância de uma estrutura evolutiva que virá a dar origem à asa quando se encontra no início de seu desenvolvimento? Ou, mais precisamente, qual é o interesse de um coto de asa, que evidentemente não pode servir para voar?

25. Qual seria a influência do frio no desenvolvimento das asas dos insetos?

26. Sabe-se que há muito tempo coexistem intactas duas espécies distintas de flagelados, o que parece contrariar os ditames da Seleção Natural, afinal, por que razão age ela sobre uma espécies e não sobre a outra?

27. Voce acha que, se alguém contesta o darwinismo tal pessoa necessariamente precisa ter algo para colocar em seu lugar? Em sendo assim, faz sentido meter-se na prisão um homem provido de um excelente álibi apenas pelo pretexto de que, antes de libertá-lo, é necessário encontrar o verdadeiro culpado?

É isso!

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