Deu nos jornais recentemente que “Tráfico de fósseis leva 50% de tesouro do Araripe”:“No caso do Araripe, essa preservação pode chegar a níveis espetaculares, revelando tecidos moles (pele e até vasos sanguíneos dos bichos de 100 milhões de anos). "É o material que acaba dando capa da "Nature" e da "Science" para o paleontólogo", diz Marcos Fontenele Sales, da Universidade Federal do Ceará, referindo-se às duas principais revistas científicas do mundo.”
Pois é...
Stephen Jay Gould tinha lá boas razões para escrever: “A extrema raridade das formas de transição no registro fóssil persiste como "segredo do negócio" (“O Polegar do Panda”, p. 162). E, diria eu: "negócio da China". ((rs))
É isso!
Tráfico de fósseis: negócio da China
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Estou pensando em abrir uma empresa. Fábrica de fósseis e elos perdidos LTDA.. Creio que terei um bom lucro em cima da indústria Darwinista do conhecimento.
ResponderExcluirMaycon, abra uma igreja, será mais lucrativo.
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