“Cada macaco no seu galho”, diz o provérbio popular. Mas, como “macaco velho não mete a mão em cumbuca”, reservo-me assim no pleno direito de questionar as “verdades” estebelecidas, bem como exercer minha total liberdade de desconfiar das novidades que rotineiramente são divulgadas pela mídia sob o reforço da autoridade de um cientista.
Segundo o site Live Science, pegadas de um bebê brontossauro (dinossauro saurópode) foram encontradas nas proximidades da cidade de Morrison, no Colorado (EUA).
Bom. Até aí sem grandes dilemas. O que me intriga mesmo neste tipo de pesquisa são algumas das deduções que se extraem a partir de dados tão claramente imprecisos. Mesmo levando em conta que se utilizou o método científico na realização do trabalho, ainda assim o resultado parece apontar para uma “forçação de barra”:
1. O bebê brontossauro pisou ali há 148 milhões de anos;
2. Tinha ele o tamanho de um cachorro pequeno, do tipo pug;
3. Mui provavelmente ele estaria correndo em baixa velocidade naquele momento;
4. As pegadas apontam ainda para um brontossauro adulto, possivelmente pai ou mãe do bebê.
Ora, se errar é humano, questionar não seria menos que isso!
É isso!
Questionar também é humano!
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