O poder da linguagem em “São Bernardo”


“Como a linguagem pode ser vista em São Bernardo? Ao lermos a segunda obra graciliana, podemos observar a linguagem através de vários focos. A sociedade em que Paulo Honório se situa proporciona-nos diversas interpretações sobre o poder da linguagem. Tentaremos discutir, aqui, algumas delas.

Nas sociedades ocidentais, saber ler e escrever são necessidades básicas para se ter completo acesso a todos os domínios da linguagem, ou seja, para interpretar e enxergar novas perspectivas de mundo. Como o pedagogo Paulo Freire afirma, seria “sinônimo de libertação do homem”.
Em São Bernardo, a necessidade da leitura e escrita para a classe menos privilegiada é questionada:

... No almoço, que teve champanhe, o dr. Magalhães gemeu um discurso. S. excia. tornou a falar na escola. Tive vontade de dar uns apartes, mas contive-me.
Escola! Que me importava que os outros soubessem ler ou fossem analfabetos?
- Esses homens de governo têm um parafuso frouxo. Metam pessoal letrado na apanha da mamona. Hão de ver a colheita...
(...)
... De repente supus que a escola poderia trazer a benevolência do governador para certos favores que eu tencionava solicitar.
- Pois sim senhor. Quando V. excia. Vier aqui outra vez, encontrará essa gente aprendendo cartilha. (RAMOS, 1997,pp. 42-43)

Paulo Honório, um latifundiário em formação, recebe o governador em sua fazenda. A idéia de uma escola, em primeira instância, não lhe agrada; pois, para ele, os matutos saberem ler, não lhe aumentaria o lucro: “Metam pessoal letrado na apanha da mamona. Hão de ver a colheita...”. Passado alguns instantes, o fazendeiro percebe que a presença de uma escola seria vantajosa, já que “poderia trazer a benevolência do governador para certos favores”. Revela-se, mais uma vez, a visão de que “roceiros” não precisavam do estudo, que isto não daria lucro aos seus patrões. Além disso, podemos perceber que ao permitir a escola em sua fazenda, teríamos uma nova hipótese: Paulo Honório poderia “moldá-los” a seu gosto. Como pessoa autoritária que era, manipularia o mestre-escola Padilha para ensinar os matutos a adquirirem as habilidades de leitura e escrita; mas, não a saber usá-la ideologicamente.

A instrução, o direito a saber usar a linguagem lendo e escrevendo, como sinônimo de evolução na vida de qualquer pessoa, também é tema questionável entre as personagens de São Bernardo:

E voltei a sentar-me. Acanhado, as orelhas num fogaréu, agarrei-me ao Hospital de Nossa Senhora da Conceição e ao grêmio Literário e Recreativo, que levava uma existência precária, com as estantes cheias de traças e abrindo-se uma vez por ano para a posse da diretoria.

- Que utilidade tem isso?
Azevedo Gondim sentou-se, pouco a pouco serenou:
- É uma sociedade que presta bons serviços, seu Paulo.
- Lorota! O hospital, sim senhor. Mas biblioteca num lugar como este! Para quê? Para o Nogueira ler um romance de mês em mês. Uma literatura desgraçada...
Azevedo Gondim, aferrando-se a uma idéia, gira em redor dela, como peru:
- A instrução é indispensável, a instrução é uma chave, a senhora não concorda, d. Madalena?
- Quem se habitua aos livros...
- É não habituar-se, interrompi. E não confundam instrução com leitura de papel impresso.
- Dá no mesmo, disse Gondim.
- Qual nada!
- E como é que se consegue instrução se não for nos livros?
Por aí, vendo, ouvindo, correndo mundo. O Nogueira veio da escola sabido como o diabo, mas não sabia inquiri uma testemunha. Hoje esqueceu o latim e é um bom advogado. (Ibidem, pp. 90; 91)

Neste trecho, Paulo Honório conversa com Azevedo Gondim sobre como o casamento entre ele e Madalena é vista pela cidade. Para disfarçar, suas orelhas estavam em “fogaréu”, Paulo Honório começa a travar conversa com Madalena sobre o hospital e o grêmio literário e recreativo. Estabelece-se, aí, uma comparação entre as duas instituições e o fazendeiro acaba por desvalorizar o grêmio: “O hospital, sim senhor. Mas biblioteca num lugar como este! Para quê? Para o Nogueira ler um romance de mês em mês. Uma literatura desgraçada...” Para Paulo Honório, os livros não tinham utilidade prática, como o hospital. A instrução não estaria escrita nos livros, mas no conhecimento empírico; como se pode observar na resposta do proprietário de São Bernardo a Azevedo Gondim em relação à instrução, que para ele se conquista “Por aí, vendo, ouvindo, correndo mundo.” Cita, até mesmo, o advogado Nogueira que após sair da universidade não sabia nada nem mesmo inquirir uma testemunha, e com o tempo e prática esqueceu-se do latim e era um bom advogado. Renova-se a tese de que a leitura de livros, a escrita e aquisição da linguagem através dos estudos são atos desvalorizados por aqueles que detinham o poder, como Adrião de Caetés e Paulo Honório de São Bernardo.

As figuras femininas, também, se tornam ameaçadoras ao obterem o domínio da linguagem em São Bernardo.

Eu narrava o sertão. Madalena contava fatos da escola normal. Depois vinha o arrefecimento. Infalível. A escola normal! Na opinião do Silveira, as normalistas pintam o bode, e o Silveira conhece a instrução pública nas pontas dos dedos, até compõe regulamentos. As moças aprendem muito na escola normal. Não gosto de mulheres sabidas. Chamam-se intelectuais e são horríveis. Tenho visto algumas que recitam versos no teatro, fazem conferências e conduzem um marido ou coisa que o valha. Falam bonito no palco, mas intimamente com as cortinas cerradas dizem:
-Me auxilia, meu bem.
Nunca me disseram isso, mas disseram no Nogueira, imagino. Aprecem nas cidades do interior, sorrindo, vendendo folhetos, discursos, etc. Provavelmente empestam as capitais. Horríveis. (Ibidem, p. 135)

Ser uma normalista não era uma ocupação bem vista por alguns membros da sociedade retratada em São Bernardo, como Silveira e Paulo Honório, pois “as normalistas pintam o bode” e elas “aprendem muito na escola normal”. “Mulheres sabidas” , como o fazendeiro as denominava, não seriam aceitas, pois “chamam-se intelectuais e são horríveis.” Em seu ponto de vista, tais tipos de mulheres se demonstravam independentes, mas, “com as cortinas cerradas”, ou seja, na vida particular, sempre precisavam da ajuda de um homem. Além disso, elas “empestavam as capitais” e eram “horríveis”. Podemos observar que o verbo “empestar” possui conotações negativas tanto como “provocar peste em, infectar-se”; como no sentido figurado de “perverter moralmente, corromper, desmoralizar”. As mulheres que estudavam seriam, então, uma ameaça à ordem estabelecida pelas oligarquias rurais e machistas daquele local; “sorrindo, vendendo folhetos, discursos, etc”, elas poderiam oferecer uma nova visão às outras mulheres e influenciá-las, tornando-se perigosas. Estudar, ter acesso à leitura e escrita, portanto, não poderia ser boas opções às camadas inferiores e excluídas da velha oligarquia da cidade de São Bernardo os matutos e as mulheres.

O discurso desqualificador do acesso ao aprendizado da linguagem, monopólio da cultura dominante em São Bernardo, sempre se mostrou visível ao leitor através das falas e atitudes de suas personagens de classe mais elevada ou daqueles que as circundam. A voz daqueles considerados menores, como os matutos e as mulheres são quase imperceptíveis. Daí, a sua marginalização. Como representante dos matutos, temos em São Bernardo, Casimiro Lopes, ajudante fiel que permanece na fazenda, que não dominava a linguagem; e, como representante feminina, temos a professora Madalena, cuja voz torna-se impotente diante do fazendeiro Paulo Honório.

Num feriado de mentira, não tendo podido encontrar gente para tirar baronesas do açude e brocar um pedaço de capoeira, distraí-me ouvindo Padilha e Casimiro Lopes conversarem a respeito de onças.
Não se entendem. Padilha, homem da mata e franzino, fala muito e admira as ações violentas; Casimiro Lopes é coxo e tem um vocabulário mesquinho. Julga o mestre-escola uma criatura superior, porque usa livros, mas para manifestar esta opinião arregala os olhos e um pequeno assobio. Gagueja. No sertão passava horas calado, e quando estava satisfeito, aboiava. Quanto a palavras, meia dúzia delas. Ultimamente, ouvindo pessoas da cidade, tinha decorado alguns termos, que empregava fora de propósito e deturpados. Naquele dia, por mais que forcejasse, conseguia dizer que as onças são bichos brabos e arteiros.
- Pintada. Dentão grande, pezão grande, cada unha! Medonha!” (Ibidem, pp. 54 – 55)

Temos a observação do narrador Paulo Honório em relação a dois de seus empregados: Padilha e Casimiro Lopes. Padilha é o mestre-escola e Casimiro uma espécie de capataz. O segundo nutre admiração pelo professor, pois este usa livros. Podemos observar como estes objetos de estudo fascinam àqueles que não têm acesso à cultura letrada: Casimiro acha Padilha uma “criatura superior”. O capataz, como Fabiano de Vidas Secas (1938), não tem o conhecimento dos ditos homens estudados e quando ia à cidade, ouvia as pessoas e decorava alguns termos “que empregava fora de propósito e deturpados”. No sertão, ou seja, em seu meio, “passava horas calado, e quando estava satisfeito, aboiava.”. Casimiro, então, não era de falar muito “Quanto a palavras, meia dúzia delas” - ; e, é empregando um verbo utilizado para bois, que o narrador o rebaixa mais socialmente: aboiar é conduzir o gado de volta ao seu local; o que parecia acontecer com Casimiro quando seu expediente acabava. Para conversar com Padilha sobre as onças, não articulava um período completo e expressava-se por meio de adjetivações superlativas redundantes e exclamações: “Pintada. Dentão grande, pezão grande, cada unha! Medonha!”. Exemplo de um dos poucos matutos a articularem-se nas obras de Graciliano, Casimiro ilustra a camada social mais baixa que não teve acesso ao aprendizado da linguagem e se porta inferiormente ao seu superior Paulo Honório.

Madalena tinha os olhos presos na vela:
- Sim, estive rezando. Rezando, propriamente, não, que rezar não sei. Falta de tempo.
Meu Deus! como andava aquela cabeça! Era a resposta à minha primeira pergunta.
- Escrevia tanto que os dedos adormeciam. Letras miudinhas, para economizar papel. Nas vésperas dos exames dormia duas, três horas por noites. Não tinha proteção, compreende? Além de tudo a nossa casa na Levada era úmida e fria. No inverno levava os livros para a cozinha. Podia visitar igrejas? Estudar sempre, sempre, com medo das reprovações...
Estava perturbada, via-se perfeitamente que estava perturbada. Largou outras incoerências:
- As casas dos moradores, lá embaixo, também são úmidas e frias... É uma tristeza. Estive rezando por eles. Por vocês todos. Rezando. Estive falando só.
(...)
Entrei apressado, atravessei o corredor do lado direito e no meu quarto dei com algumas pessoas soltando exclamações. Arredei-as e estaquei: Madalena estava estirada na cama, branca, de olhos vidrados, espuma nos cantos da boca. Aproximei-me, tomei-lhe as mãos, duras e frias, toquei-lhe o coração, parado. Parado.
No soalho havia manchas de líquido e cacos de vidro. (Ibidem, pp.165; 166 – 168)

No primeiro trecho, temos Madalena na noite antecedente de sua morte. Paulo Honório está nervoso com sua esposa e encontra-a na igreja. Conversam, mas ela mostra-se distante, recordando fatos passados e conectando-os ao presente vivenciado na fazenda: lembra da época em que estudava e era pobre, pois tinha que escrever “letras miudinhas, para economizar papel” e dormia apenas “duas, três horas por noite”; lembrando-se, ainda, de que sua casa era “úmida e fria” e que “levava os livros para a cozinha”, talvez, para aquecer-se. Casa semelhante aos empregados de Paulo Honório, que “também são úmidas e frias...É uma tristeza...”, diz a professora. Podemos notar que além de mulher estudiosa, Madalena enquadrava-se na classe social mais baixa, dos matutos; dois seres considerados sem valia para os mais ricos de São Bernardo, como Paulo Honório apesar deste ter vindo, também, da classe dos chamados matutos. Além de ter sido normalista e ter pertencido a uma classe social mais baixa, Madalena não demonstrava apego a nenhuma religião. Ela dizia não ter tempo para a igreja, pois, tinha que “estudar sempre”. É interessante a menção deste fato pelo narrador que colocava em dúvida a religião de Madalena, por considerá-la uma mulher quase “intelectual” : “Madalena, propriamente, não era uma intelectual. Mas descuidava-se da religião, lia os telegramas estrangeiros.” (p.135).

A segunda transcrição, apresenta-nos a opção de Madalena pela autodestruição: ela não é mais uma mulher de classe baixa, pois casou-se com um fazendeiro; mantém seus ideais socialistas, mas se impotente frente ao meio em que vive. Restam apenas no soalho “manchas de líquido e cacos de vidro” de um relacionamento acabado pelos ciúmes e desentendimentos ideológicos. Dominar a linguagem, saber ler e escrever, não lhe foram suficientes em vida.

É assim que a linguagem autêntica de Madalena, com seu ideário humanista, foi silenciada. Como Cândido afirmou em “Os bichos do Subterrâneo” (1978), Paulo Honório

Está habituado às relações de domínio e vê em tudo, quase obsessivamente, a resistência da presa ao apresador; não percebe a dignidade da esposa nem a essência do seu próprio sentimento. Tiraniza-a sob a forma de um ciúme agressivo e degradante; Madalena se suicida, cansada de lutar, deixando-o só e, tarde demais, clarividente.
(p.103)

O fazendeiro acostumado a exercer domínio sobre tudo e todos, perde Madalena e, na seqüência, a fazenda, os negócios e os animais, ou seja, todo o universo que tentou dominar com mão de ferro. Sua linguagem autoritária e conseqüentes atitudes, assim, anularam tudo o que conquistou. Ironicamente, é através da linguagem que ele vai tentar se refazer, escrevendo sobre sua vida, seus feitos, suas glórias e declínios. Um fazendeiro “versado em estatística, pecuária, agricultura, escrituração mercantil” que tem uma nova empreitada: dominar a linguagem e fazer sua própria narrativa.

É Paulo Honório que vai domar a linguagem e nos apresentar seu “drama íntimo”. Sobre a nova ação de Paulo Honório, João Luiz Lafetá (2004) diz Paulo Honório nasce de cada ato, mas cada ato nasce por sua vez de Paulo Honório. Nós o vemos através das ações, mas, por outro lado, é ele quem deflagra todos as ações. Esse caráter compacto e dinâmico esta ligação íntima entre o homem e o ato (espelhada pela linguagem direta, brutal, econômica, pelo ritmo dos dois capítulos), esta interação entre o ser e o fazer vão compor a construção do romance, que parece correr fluentemente diante de nós, em direção a um objetivo marcado. (p.76)

Numa espécie de renascimento, Paulo Honório “nasce de cada ato” ao escrever sua história. Como ele tem um “objetivo marcado”, leva o leitor à sua vida, através de uma “linguagem direta, brutal, econômica, pelo ritmo rápido”, principalmente, Lafetá declara, nos dois primeiros capítulos em que se vê frente à nova tarefa, após tentativas frustradas com outras pessoas. Sua linguagem, então, refletirá o fazendeiro dominante, bruto e dinâmico que fora ao ter um objetivo em mente: não só contar sua história, mas, também mostrar a bondade de Madalena, vítima de sua linguagem hierárquica.

Assim, notamos que por meio do arranjo da linguagem, Paulo Honório mostra o poder da linguagem: ela tanto pode oferecer oportunidades às pessoas progredirem, como pode destruí-las. Se o acesso à leitura e escrita e o valor das mesmas como domínio da linguagem são colocados em discussão, também é discutida a linguagem “cheia de empáfia”, “academicista” em textos literários.

- Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota. Há lá ninguém que fale dessa forma!
Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apanhou os cacos da sua pequenina vaidade e replicou amuado que um artista não pode escrever como fala.
- Não pode! Perguntei com assombro. E por quê?
Azevedo Gondim respondeu que não pode porque não pode.
- Foi assim que sempre se fez. A literatura é literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia. (RAMOS, 1997, p. 07)

Logo no primeiro capítulo, Paulo Honório está querendo produzir seu livro e pede ajuda a Azevedo Gondim, redator do jornal da cidade, O Cruzeiro. O resultado está expresso no uso dos adjetivos “pernóstico, safado, idiota” que Paulo Honório usa. Sendo Gondim um redator, o fazendeiro acredita que este poderia escrever sua história de um modo atraente e coerente com o que ele gostaria que fosse escrito. Para ele, Gondim era “uma espécie de folha de papel destinada a receber as idéias confusas que fervilhavam na cabeça” (pp. 06, 07). Contudo, Paulo Honório classificou a linguagem de Gondim distante da realidade, pois “Há ninguém que fale dessa forma!”. O redator defende-se afirmando “que um artista não pode escrever como fala”, como se a literatura fosse um tipo especial de linguagem que somente os “leitores eleitos” pudessem entender. A literatura seria aquela que provoca admiração pelo modo como é expressa não pelo seu conteúdo, como Marinho (2000) afirma: “É uma linguagem que tem no desentendimento, na incompreensão, a base do seu sucesso.” (p.46). Temos uma crítica, então, ao “beletrismo”, que usa uma linguagem diferenciada e torna o entendimento dificultoso. Parece-nos que Graciliano nos incute à reflexão sobre o que é literatura, qual a sua utilidade e linguagem. O autor parece “atacar” os literatos que escrevem de forma “empolada” e nada têm a dizer. Em outras palavras, temos em Graciliano Ramos uma espécie de combate ao “artificialismo da linguagem literária”. Marisa Lajolo (1991) afirma que “cabe à geração de Graciliano Ramos a batalha pela legitimação da linguagem sertaneja”; e, neste trecho observado parece-nos que o autor está lutando por esta causa – a legitimação da linguagem sertaneja.

São Bernardo
pode ser assim, considerado um livro que versa, além dos já mencionados temas em capítulo anterior, sobre o questionamento e papel da linguagem na vida social, a construção de papéis sociais e o acesso ao estudo em diferentes camadas sociais do sertanejo."

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Fonte:
Vania Rodrigues dos Santos: "O Poder da Linguagem nas Sociedades Gracilianas". (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Literatura Brasileira. Orientadora: Profª Drª Marisa Philbert Lajolo). São Paulo, 2007.

Nota
:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.
As notas e referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.
O texto postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho.
Para uma compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua totalidade.
Disponível digitalmente no site: Domínio Público

Um comentário:

  1. Não sei onde li que, antes de Madalena, o livro apresentava só orações coordenadas e, depois, as construções das frases tornaram-se subordinadas. É verdade? Muito obrigada.

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