A grande fábula da ciência



Certamente ninguém duvida que os maravilhosos contos dos irmãos Grimm, como “Branca de Neve e os Sete Anões”, são histórias fictícias!

Todos sabem que as fantásticas lendas da mitologia grega, como a de “Teseu e o Minotauro” e a de “Dédalo e Ícaro”, nada mais são do que historietas de cunho fabuloso e imaginário!

Nenhuma pessoa tem dificuldade em concluir que as narrativas populares brasileiras, como às do “Saci-Pererê”, “negrinho do pastoreio”, “mula-sem-cabeça” e o “boitatá”, são estórias sem nenhuma conexão com a realidade!

Sendo assim, se alguém, por desconhecimento ou por qualquer outro motivo, passa a acreditar nessas fábulas como verdadeiras, tal pessoa logo será considerada insana, louca ou, no mínimo, necessitada de um bom tratamento psicológico!

- Mandem ao Pinel, diriam alguns!

Pois bem. Não tenho a menor dúvida de que a história de um sapo que após ter sido beijado por uma princesa se transformou num príncipe, seja de fato um conto de fada. Mas, por que cargas d’água a história de um suposto ser unicelular (inobservado e invisível), que depois de milhões e milhões de anos se transformou em Australopithecus e depois em Charles Darwin, é considerado ciência?

Onde está a lógica?

Sendo assim, tomando como base esta tremenda falta de bom senso, resolvi fazer uma imitação burlesca do longo suposto processo evolutivo, no qual adultos fortes e robustos intelectualmente acreditam como se fosse uma verdade. Uma verdade incontestável, diga-se de passagem!

Vamos ao "caso"...




O CASO DO ACASO

Conta-se segundo uma lenda de origem inglesa, que há bilhões de anos o mundo era totalmente desabitado. Não havia nele absolutamente nenhuma forma de vida. Não existiam oceanos, continentes, nuvens nem este lindo céu azul. Com o passar do tempo, porém, após um longo resfriamento da temperatura terrestre, formaram-se, ao acaso, os continentes, os oceanos e a atmosfera. E o tempo passou...

Passado o tempo começou a surgir, ao acaso, a primeira forma de vida na terra, que consistia num ser formado por apenas uma célula (ou unicelular). E o tempo passou...

Passado o tempo, esse pequeníssimo ser, ao acaso, passou a evoluir, adquirindo uma nova forma. E o tempo passou...

Passado o tempo, deste minúsculo ser apareceu, ao acaso, um pequeno “monstrinho” em forma de minhoca, a quem deram o nome de Pikaia. E o tempo passou...

Passado o tempo, esse “monstrinho”, o Pikaia, desenvolveu-se, ao acaso, evoluindo até se transformar num peixe, denominado Crossopterygian. E o tempo passou...

Passado o tempo, o peixinho, seguindo fielmente a escada evolutiva, adquiriu, ao acaso, a forma de um anfíbio. E o tempo passou...

Passado o tempo, o anfíbio, por sua vez, ao acaso, transformou-se num réptil categorizado como Anapsídeo, que, segundo a lenda assemelhava-se à tartaruga atual. E o tempo passou...

Passado o tempo, o grupo do réptil, por sua vez, também evoluiu, ao acaso, dando origem aos mamíferos e às aves. E o tempo passou...

Passado o tempo, do grupo dos mamíferos, que, segundo reza a lenda, eram inicialmente animais noturnos e que mediam alguns poucos centímetros, originou-se, ao acaso, o homem.

E aqui estamos nós, ao acaso!


É isso!

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