Uma das maiores dificuldades do darwinismo refere-se à sua extrema incapacidade em oferecer exemplos que corroborem o gradualismo MACROevolutivo. Por exemplo: um Australopithecus se transformar num austríaco. O problema é tão dramático que conduziu ao surgimento de novas teorias, como a do Equilíbrio Pontuado de Stephen Jay Gould.
Para a galera de Darwin, entretanto, não há distinção entre MICRO E MACRO evolução. O fato, porém, é que, no estudo da genética, mudanças MICROevolutivas nas freqüências do genes não foram vistas como capazes de converter, por exemplo, um réptil em um mamífero, ou converter um peixe num anfíbio.
A par disto, publico a seguir algumas pertinentes ilustrações que – didaticamente – tem muito a dizer sobre a questão: servem elas como exemplos de MICROevolução, MACROevolução ou de ambas as cousas?
Para a galera de Darwin, entretanto, não há distinção entre MICRO E MACRO evolução. O fato, porém, é que, no estudo da genética, mudanças MICROevolutivas nas freqüências do genes não foram vistas como capazes de converter, por exemplo, um réptil em um mamífero, ou converter um peixe num anfíbio.
A par disto, publico a seguir algumas pertinentes ilustrações que – didaticamente – tem muito a dizer sobre a questão: servem elas como exemplos de MICROevolução, MACROevolução ou de ambas as cousas?
É isso!
O ELO PERDIDO É LULA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir