Sabe aquele darwinista deslumbrado, intolerante, radical, obstinado, teimoso e metido a cientista de Harvard, Sorbonne e Oxford?
Aquele darwinista multifário, do tipo o último gênio da lâmpada mágica e o ilustríssimo baluarte da lídima ciência e do saber?
Pois é muito fácil distinguir esta beldade de Darwin. Geralmente apresenta uma ou mais das seguintes características:
1. Está sempre com um diploma “pendurado no pescoço”, normalmente o de biólogo; faz disso uma arma inflamada contra os “leigos” em evolução, como se esta fosse uma espécie de doutrina secreta acessível apenas a iniciados, assim como na Cabala.
2. Sentem-se profundamente ofendidos e magoados quando se “fala mal de Darwin”. Para estes darwinistas, muito mais do que um dos idealizadores da Teoria da Evolução, o naturalista inglês foi o homem “que matou Deus”, representando a luz que dissipou as trevas da ignorância religiosa, erguendo ao mundo o verdadeiro estandarte do conhecimento e da razão.
3. Acreditam que todos os fenômenos relacionados ao ser humano, dos simples aos mais bizarros, podem ser explicados à luz da Teoria da Evolução, tais como: o suicídio, a depressão, a virgindade, a homossexualidade, o alcoolismo, o celibato, o estupro, entre tantos outros.
4. Embora insistam que a Teoria da Evolução não versa acerca da origem da vida, são veementes em atacar aqueles que excluem Darwin na explicação desse extraordinário fenômeno.
5. Normalmente são adeptos das “fórmulas prontas”. Ao discorrerem, por exemplo, sobre os intermediários evolutivos, apontam sempre para os mesmos e massacrados exemplos; e, ao se tratar das dificuldades epistêmicas do darwinismo, não escusam uma resposta mediante um dos muitos mecanismos evolutivos ad infinitum, o principal, é claro, a Seleção Natural.
6. São hiper-sensíveis aos seus delicados dogmas.
7. Não toleram críticas e argumentos contra a Teoria da Evolução.
8. Vivem paranoicamente a rotular todos os críticos de Darwin de criacionistas e fundamentalistas, como se o mundo fosse um imenso “Yin e Yang”, onde a ciência, obviamente a Teoria da Evolução, precisa derrotar a todo custo os “fanáticos religiosos” que se levantam contra a razão.
9. Embora não admitam publicamente, de algum modo estão sempre ligando as idéias de Darwin ao ateísmo, como se uma cousa fosse conseqüência de outra.
10. São geralmente cheios de mimos, esbanjando uma jibóica delicadeza quando são contestados. São, nos dizeres de Enézio: “os chiques e perfumados a la Dawkins”.
É isso!
Aquele darwinista multifário, do tipo o último gênio da lâmpada mágica e o ilustríssimo baluarte da lídima ciência e do saber?
Pois é muito fácil distinguir esta beldade de Darwin. Geralmente apresenta uma ou mais das seguintes características:
1. Está sempre com um diploma “pendurado no pescoço”, normalmente o de biólogo; faz disso uma arma inflamada contra os “leigos” em evolução, como se esta fosse uma espécie de doutrina secreta acessível apenas a iniciados, assim como na Cabala.
2. Sentem-se profundamente ofendidos e magoados quando se “fala mal de Darwin”. Para estes darwinistas, muito mais do que um dos idealizadores da Teoria da Evolução, o naturalista inglês foi o homem “que matou Deus”, representando a luz que dissipou as trevas da ignorância religiosa, erguendo ao mundo o verdadeiro estandarte do conhecimento e da razão.
3. Acreditam que todos os fenômenos relacionados ao ser humano, dos simples aos mais bizarros, podem ser explicados à luz da Teoria da Evolução, tais como: o suicídio, a depressão, a virgindade, a homossexualidade, o alcoolismo, o celibato, o estupro, entre tantos outros.
4. Embora insistam que a Teoria da Evolução não versa acerca da origem da vida, são veementes em atacar aqueles que excluem Darwin na explicação desse extraordinário fenômeno.
5. Normalmente são adeptos das “fórmulas prontas”. Ao discorrerem, por exemplo, sobre os intermediários evolutivos, apontam sempre para os mesmos e massacrados exemplos; e, ao se tratar das dificuldades epistêmicas do darwinismo, não escusam uma resposta mediante um dos muitos mecanismos evolutivos ad infinitum, o principal, é claro, a Seleção Natural.
6. São hiper-sensíveis aos seus delicados dogmas.
7. Não toleram críticas e argumentos contra a Teoria da Evolução.
8. Vivem paranoicamente a rotular todos os críticos de Darwin de criacionistas e fundamentalistas, como se o mundo fosse um imenso “Yin e Yang”, onde a ciência, obviamente a Teoria da Evolução, precisa derrotar a todo custo os “fanáticos religiosos” que se levantam contra a razão.
9. Embora não admitam publicamente, de algum modo estão sempre ligando as idéias de Darwin ao ateísmo, como se uma cousa fosse conseqüência de outra.
10. São geralmente cheios de mimos, esbanjando uma jibóica delicadeza quando são contestados. São, nos dizeres de Enézio: “os chiques e perfumados a la Dawkins”.
É isso!
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