Em seu interessante artigo “El evolucionismo y sus ramificações: ciencia y religión”, o professor de ética social da Universidade da Califórnia”, Juan A. Herrero Brasas, toca numa ferida há muito exposta no darwinismo: a extrema incapacidade de mecanismos cegos e aleatórios terem originado a sofisticação do organismo humano. Ele faz menção, por exemplo, da famosa especulação do astrônomo Arthur Edington. Em 1929 este cientista afirmou que, dado o tempo suficiente, um batalhão de chimpanzés teclando ao acaso acabariam escrevendo todas as obras existentes no museu britânico. Todavia, segundo Brasas, as diversas ramificações da matemática e a probabilística, valendo-se dos últimos avanços da informática, demonstraram o completo fracasso dessa predição, transformando a questão num enorme desafio para os evolucionistas.
Um exemplo concreto, cita Brasas, refere-se à análise das probabilidades realizada por Michael Starbird, da Universidade de Texas, acerca da possibilidade de se construir a frase shakespeareiana to be or not to be a partir de uma combinação de 18 caracteres e espaços digitados ao acaso. De acordo com esta análise matemática, caso tivéssemos um bilhão de chimpanzés teclando uma vez por segundo, ao acaso, uma combinação de 18 letras e espaços (os que ocupam a referida frase), desde o início do Universo, durante aproximadamente 13.700 milhões de anos, a probabilidade de que para o instante atual algumas dessas teclas, ao acaso, tenham originado to be or not to be é UMA entre um MIL MILHÕES. Em outras palavras, o aparecimento de tal frase ao acaso é infinitamente mais improvável do que ganhar a mais difícil das loterias comprando apenas um único bilhete.
Portanto, imaginar que milhões de coincidências fortuitas, mutações e combinações de mutações ao acaso, durante milhões e milhões de anos, tenham dado origem à extrema sofisticação do organismo humano e todo o restante da natureza implica numa lógica nada diferente daquela em que uma princesa fez levantar o príncipe encantado com seu doce e molhado beijo.
Mas tudo é questão de fé. E fé não se pesa ou se dimensiona: apenas se crer, e pronto!
Um exemplo concreto, cita Brasas, refere-se à análise das probabilidades realizada por Michael Starbird, da Universidade de Texas, acerca da possibilidade de se construir a frase shakespeareiana to be or not to be a partir de uma combinação de 18 caracteres e espaços digitados ao acaso. De acordo com esta análise matemática, caso tivéssemos um bilhão de chimpanzés teclando uma vez por segundo, ao acaso, uma combinação de 18 letras e espaços (os que ocupam a referida frase), desde o início do Universo, durante aproximadamente 13.700 milhões de anos, a probabilidade de que para o instante atual algumas dessas teclas, ao acaso, tenham originado to be or not to be é UMA entre um MIL MILHÕES. Em outras palavras, o aparecimento de tal frase ao acaso é infinitamente mais improvável do que ganhar a mais difícil das loterias comprando apenas um único bilhete.
Portanto, imaginar que milhões de coincidências fortuitas, mutações e combinações de mutações ao acaso, durante milhões e milhões de anos, tenham dado origem à extrema sofisticação do organismo humano e todo o restante da natureza implica numa lógica nada diferente daquela em que uma princesa fez levantar o príncipe encantado com seu doce e molhado beijo.
Mas tudo é questão de fé. E fé não se pesa ou se dimensiona: apenas se crer, e pronto!
É isso!
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