Michael Behe segundo os darwinistas

Sobre Michael Behe, é correto afirmar que:

a) É Criacionista
(disfarçado).
b) É darwinista (de vez em quando).
c) É evolucionista teísta.
d) É defensor de um novo um conceito científico que não se baseia em relatos sagrados nem se fundamenta em processos aleatórios como a Seleção Natural.
e) Hum, agora você me pegou! ((rs))

E, aqui, aquela dica um tanto “capciosa” ((rs)):

“A evolução é um tópico polêmico, o que torna necessário esclarecer algumas questões básicas já no início do livro. Muitas pessoas pensam que questionar a evolução Darwiniana significa defender o criacionismo. Da forma habitualmente entendida, o criacionismo implica a crença em que a terra foi formada há apenas dez mil anos, uma interpretação da Bíblia ainda muito popular. Desejo deixar claro que não tenho motivos para duvidar que o universo tenha os bilhões de anos de idade que os físicos alegam. Acho a idéia de ascendência comum (que todos os organismos tiveram um mesmo ancestral) muito convincente e não tenho nenhuma razão particular para pô-la em dúvida. Respeito muito o trabalho de meus colegas que estudam o desenvolvimento e o comportamento de organismo dentro do arcabouço evolucionário, e acho que biólogos que assim pensam deram enormes contribuições ao nosso conhecimento do mundo.

Embora o mecanismo de Darwin - a ação da seleção natural sobre a variação - possa explicar muitas coisas, não acredito que explique a vida molecular. Tampouco acho motivo de espanto que a nova ciência do muito pequeno possa mudar a maneira como vemos o menos pequeno."

Fonte:
Michael Behe: “A caixa Preta de Darwin - Desafio da Bioquímica à teoria da Evolução”. Jorge Zahar Editores - p. 15.

É isso!

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