Darwinismo: "enchendo lingüiça"

Se não fora as aspirações ideológicas envolvendo a Teoria da Evolução, seria realmente complicado entender as razões pelas quais uma teoria tão fragilizada do ponto de vista científico conseguiu ser assimilada tão intensamente por boa parcela da "elite" acadêmica como sendo a expressão da mais "pura verdade"!

Desde seus primórdios, o darwinismo viveu apenas de "encher lingüiça", sem acrescentar algo que fosse verdadeiramente relevante para a ciência, no seu sentido prático e estrito, por exemplo: para a
microbiologia, a biologia molecular, a genética molecular, a farmacologia, enfim, a medicina como um todo. Neste âmbito o darwinismo é tão útil quanto um "aparelho para desentortar bananas". O seu maior impacto deu-se apenas na esfera social, como no caso da eugenia. De resto, apenas perambulou pelas "beiradas" da ciência, bancando uma falsa imagem de ciência e nada além de uma grande ilusão.

O famigerado adaptacionismo e os chamados órgãos vestigiais, por exemplo, nada mais foram do que tentativas para preencher as velhas lacunas, servindo ainda hoje como panacéias evolutivas, a fim de justificar um dogma há muito superado pela realidade dos fatos. E assim caminha a mediocridade...

É isso!

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