Cientistas antidarwinistas - I

Há quem pense erroneamente que ser antidarwinista e contestar alguns dos dogmas da teoria evolutiva seja sinônimo de criacionismo. BESTEIRA!

Na verdade, essa tem sido uma das estratégias de retórica mais comum entre os defensores do naturalista inglês: rotular de religiosos aqueles que "vêem algo de podre no reino de Charles Darwin"; aqueles que não estão satisfeitos com a imposição inquisitorial do darwinismo como lídima e verdadeira ciência; aqueles que se recusam a rastejar pelos falsos tapetes de ciência que se estendem sedutoramente nas grandes universidades em torno da figura de Darwin; aqueles que acreditam em novas alternativas e que não se conformam no fato da Biologia ser reduzida ao simples escopo da Teoria da Evolução.

Há vários cientistas sérios, os quais não estão comprometidos com nenhuma crença religiosa, mas apenas desejam manifestar sua liberdade de negar o "FATO" que se chama darwinismo, ou ao menos contestá-lo naquilo que, na sua essência, faz parte não da ciência mas de uma ideologia. Entre outros nomes faço menção dos:

RÉMY CHAUVIN
"A alternativa à qual os darwinistas gostariam de condenar os seus contraditores não tem, pois, grande consistência: não há apenas dois partidos, mas três: acreditar em Darwin, acreditar na criação sob a sua forma mais ingênua, ou o terceiro partido, o mais objectivo: confessar que se sabe demasiadamente pouco para se poder avançar uma conclusão, seja ela qual for... Esta última conclusão é a que tem a minha preferência, e não sou o único a aderir a ela..." ("O Darwinismo ou o Fim de um Mito")

MÁXIMO SANDÍN
"Foi necessário muito poder (...) para controlar as instituições científicas, para instaurar o darwinismo, e se faz necessário muito poder para mantê-lo. As poucas pessoas que formam o verdadeiro poder, as mesmas que controlam as fontes de energia, as multinacionais farmacêuticas e biotecnológicas, têm um grande interesse em que se mantenha a concepção darwinista da realidade ... Já a concepção reducionista dos genes e o acaso são fundamentais para seus projetos.” (em uma entrevista)

EMILIO CERVANTES
"A combinação de mutação ao acaso e seleção natural é uma das mais estranhas e estéreis produções da ciência. Porém, é essencial para a manutenção do edifício que com freqüência se vem chamando “moderna teoria evolutiva.” (Biología e pensamiento)

MICHAEL BEHE
"Da mesma maneira que a biologia teve de ser reinterpretada após a descoberta da complexidade da vida microscópica, portanto, o neodarwinismo tem de ser repensado à luz dos progressos na bioquímica. As disciplinas científicas que faziam parte da síntese evolutiva eram todas não-moleculares. Ainda assim, para que fosse verdadeira, a teoria darwiniana da evolução teria que explicar a estrutura molecular da vida." ("A Caixa Preta de Darwin").

É isso!

2 comentários:

  1. Mas cadê os cientistas sérios?
    Remy Chauvin, foi redescobertos pelos criacionistas(aqueles que tentam provar que a bíblia tem dinossauros), seus argumentos já foram derrubados, como todo bom francês diz que tudo que a inglaterra faz está errado, seu argumentos ja foram provados como errados, como exemplo a evolução é dirigida onde ele diz que a evolução só anda pra frente não anda para trás, mas estava errado, a evolução anda pra trás também, estude as baleias.
    MÁXIMO SANDÍN - Quem é? Nunca vi?
    EMILIO CERVANTES - Outro desconhecido:???
    MICHAEL BEHE - Também não é cientista, é pilantra, esse foi humilhado no tribunal do EUA, isso que ele tinha o apoio do presidente BUSH, que usou o trabalho de outro cientista, para provar a sua tese e foi desmacarado, ainda sua obra foi considerada criacionista.

    CADE OS CIENTISTAS:>::::??????

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  2. Complexidade irredutível é um argumento usado pelos proponentes do design inteligente, de que certos sistemas biológicos são complexos demais para terem evoluído de predecessores mais simples, ou "menos completos", através de seleção natural sobre uma série de mutações aleatórias vantajosas que tenham ocorrido naturalmente. É um dos dois principais argumentos usados para apoiar o design inteligente, o outro sendo a complexidade especificada. O argumento é normalmente descartado pela comunidade científica bem como o próprio design inteligente, que é considerado PSEUDOCIÊNCIA.

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