Como explicar o “strip-tease” feito pelo Homo sapiens no decorrer da evolução, levando em conta a relatividade dos conceitos de beleza? Por que não poderíamos, em outras circunstâncias do processo evolutivo, cativar-nos diante da beleza de uma mulher peluda em vez de pelada, da mesma forma como admiramos, digamos, a beleza da peliça de uma gata angorá, uma raposa argentée, uma égua de corrida ou uma fêmea de tigre?
É isso!
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