Arthur Conan Doyle e o "cérebro superior de Darwin"

“Os tambores indígenas soaram assim durante toda a noite e, diante dos indígenas e mestiços evidentemente apavorados, pude notar que Challenger e Summerlee possuíam a singular coragem científica, do mesmo tipo daquela que sustentou o ânimo de Darwin, entre os gaúchos argentinos, e o de Wallace, entre os degoladores da Malásia. A natureza misericordiosa deu a esses homens de cérebro superior uma espécie de inconsciência do perigo, que lhes permite afrontar o desconhecido em busca da verdade” (p. p. 55).
Arthur Conan Doyle (1859-1930), em “O Mundo Perdido
É isso!

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