Recentemente alguns jornais espanhóis noticiaram que o Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) obteve provas que confirmariam a máxima darwinista “sobrevivência do mais apto” como um fato suscetível de experimentação. A pesquisa baseou-se em observações realizadas a partir das gaivotas de Mallorca, e dizia que os gaviões e os urubus escolhiam como vítimas os pássaros com deformações corporais e com sérias patologias internas, ou seja, os “menos aptos” (vide: “Las gaviotas de Mallorca confirman las teorías de Darwin”).
Já aqui no Brasil foi noticiado hoje um estudo que, na contramão do outro, questiona o velho dístico “sobrevivência do mais apto” de Herbert Spencer, o qual fora aplicado por Darwin em sua teoria sobre evolução. Segundo o jornal Estado de São Paulo (a matéria é da BBC), uma pesquisa conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e outros colegas da Universidade de Bristol contesta o conceito darwinista de que uma intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da evolução: "Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos, eles não conseguiam vencer os répteis na competição. Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por eles e hoje os mamíferos dominam a terra" (vide: “Estudo questiona 'sobrevivência do mais forte' de Darwin”).
Não creio que este último estudo seja mais apurado do que o outro. Ambos trilham pelo mesmo atalho da especulação e parecem refletir a repetida estratégia darwinista em fazer uso de determinados fenômenos naturais para provar o “fato” da evolução. Ou seja, no fim de tudo a cousa desemboca para interesses ideológicos. O fato é que o famigerado lema “sobrevivência do mais apto” tem sido de grande importância para a sobrevivência financeira de muita gente. Haja vista o dinheiro gasto neste tipo de pesquisa.
É isso!
Já aqui no Brasil foi noticiado hoje um estudo que, na contramão do outro, questiona o velho dístico “sobrevivência do mais apto” de Herbert Spencer, o qual fora aplicado por Darwin em sua teoria sobre evolução. Segundo o jornal Estado de São Paulo (a matéria é da BBC), uma pesquisa conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e outros colegas da Universidade de Bristol contesta o conceito darwinista de que uma intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da evolução: "Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos, eles não conseguiam vencer os répteis na competição. Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por eles e hoje os mamíferos dominam a terra" (vide: “Estudo questiona 'sobrevivência do mais forte' de Darwin”).
Não creio que este último estudo seja mais apurado do que o outro. Ambos trilham pelo mesmo atalho da especulação e parecem refletir a repetida estratégia darwinista em fazer uso de determinados fenômenos naturais para provar o “fato” da evolução. Ou seja, no fim de tudo a cousa desemboca para interesses ideológicos. O fato é que o famigerado lema “sobrevivência do mais apto” tem sido de grande importância para a sobrevivência financeira de muita gente. Haja vista o dinheiro gasto neste tipo de pesquisa.
É isso!
Engula, crentelho. http://haeckeliano.blogspot.com.br/2013/04/selecao-natural-nao-e-uma-tautologia.html
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