Segundo Richard Leakey (“A Origem da Espécie Humana”), três grandes revoluções marcaram a história da vida na Terra, a saber:
1. “A primeira foi a origem da vida propriamente dita, em alguma época situada antes dos 3,5 bilhões de anos atrás. A vida, na forma de microorganismos, tornou-se urna força poderosa em um mundo onde anteriormente apenas a química e a física haviam operado.”
2. “A segunda revolução foi a origem dos organismos multicelulares, há cerca de meio milhão de anos. A vida tornou-se complexa, as plantas e os animais em miríades de formas e tamanhos evoluíram e interagiram em ecossistemas férteis.”
3. “A origem da consciência humana, em alguma época nos últimos 2,5 milhões de anos, foi o terceiro evento. A vida tornou-se ciente de si própria, e começou a transformar o mundo da natureza com seus objetivos próprios.”
Antes, porém, confessa Leakey: “Embora não possamos ter certeza sobre o processo pelo o qual os seres humanos evoluíram, com certeza sabemos que ele envolveu a emergência do tipo de mundo mental que experimentamos hoje” (p. 116, Editora Rocco, 1997).
Se do ponto de vista evolutivo não se pode ter certeza acerca de como se deu o processo que culminou na evolução do ser humano, o que se dirá então das três revoluções citadas pelo paleontólogo!
Sobre a origem da vida, embora aleguem que não seja um assunto do escopo da explicação evolutiva, estão sempre prontos para atacar com voracidade toda argumentação filosófica que não se enquadre numa visão restritamente materialista. No que concerne à evolução propriamente dita, as explicações estão sempre isentas de um fundamento preciso, normalmente elaboradas a partir de conjecturas não factuais, tomando por base aquilo que poderia ter sido, levando em conta aquilo que é. Já em relação à consciência humana, as especulações neste âmbito se avolumam estrondosamente, culminando quase sempre em teorias excêntricas e desprovidas de elementos concretos que as confirmem, como no caso dos pressupostos da Psicologia Evolutiva, que sempre ficam no "acredite se quiser".
Resumindo: é tudo um grande mistério.
É isso!
1. “A primeira foi a origem da vida propriamente dita, em alguma época situada antes dos 3,5 bilhões de anos atrás. A vida, na forma de microorganismos, tornou-se urna força poderosa em um mundo onde anteriormente apenas a química e a física haviam operado.”
2. “A segunda revolução foi a origem dos organismos multicelulares, há cerca de meio milhão de anos. A vida tornou-se complexa, as plantas e os animais em miríades de formas e tamanhos evoluíram e interagiram em ecossistemas férteis.”
3. “A origem da consciência humana, em alguma época nos últimos 2,5 milhões de anos, foi o terceiro evento. A vida tornou-se ciente de si própria, e começou a transformar o mundo da natureza com seus objetivos próprios.”
Antes, porém, confessa Leakey: “Embora não possamos ter certeza sobre o processo pelo o qual os seres humanos evoluíram, com certeza sabemos que ele envolveu a emergência do tipo de mundo mental que experimentamos hoje” (p. 116, Editora Rocco, 1997).
Se do ponto de vista evolutivo não se pode ter certeza acerca de como se deu o processo que culminou na evolução do ser humano, o que se dirá então das três revoluções citadas pelo paleontólogo!
Sobre a origem da vida, embora aleguem que não seja um assunto do escopo da explicação evolutiva, estão sempre prontos para atacar com voracidade toda argumentação filosófica que não se enquadre numa visão restritamente materialista. No que concerne à evolução propriamente dita, as explicações estão sempre isentas de um fundamento preciso, normalmente elaboradas a partir de conjecturas não factuais, tomando por base aquilo que poderia ter sido, levando em conta aquilo que é. Já em relação à consciência humana, as especulações neste âmbito se avolumam estrondosamente, culminando quase sempre em teorias excêntricas e desprovidas de elementos concretos que as confirmem, como no caso dos pressupostos da Psicologia Evolutiva, que sempre ficam no "acredite se quiser".
Resumindo: é tudo um grande mistério.
É isso!
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