O darwinismo também é surrealista

A revista "Science" elegeu as maiores descobertas científicas do ano. Dentre os destaques, um deles, é claro, tem o “dedo de Darwin”, ou seja, relaciona-se a questões ligadas a Teoria da Evolução, como no caso do tal “DNA pré-histórico”. Avançadas técnicas teriam permitido aos cientistas a possibilidade de avaliarem o DNA de animais e plantas extintos há milhões de anos, e com tamanha precisão que até foi possível saber as cores das penas de alguns dinossauros e mesmo detalhes sobre o cabelo e a pele dos neandertais.

Bom. Como não sou darwinista e vivo num país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza, sinto-me no pleno direito de
desconfiar da exatidão dessas pesquisas. E por um motivo muito simples: o que foi extinto não pode ser “preciso”. Pode-se conjecturar de mil formas sobre eventos passados, todavia, a imprecisão será sempre a marca indelével do que se passou. E que os digam as ceroulas de meu avô! ((rs))

É isso!

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