Machado de Assis Prosador



“Como quase todos os autores iniciantes deste período, JoaquimMariadedicou-seinicialmente à poesia. Desde sua estréia na imprensa, ele havia publicado apenas poemas até junho de 1856. Até essa data, com exceção de “A Madame Arsène charton Demeur” e soneto “À Petronília”, todas suas composições foram divulgadas na Marmota. Foi então que ele começou uma série de três textos com o título “Idéias Vagas” – em que compôs suas observações sobre diferentes gêneros literários – e que representam sua estréia na prosa.

O primeiro desses trabalhos foi “Idéias Vagas – A Poesia”, aberto com uma citação de Lamartine, extraída de suas Méditations Poétiques. Como o poeta francês, Machado buscou definir a poesia como um sentimento inspirado pela natureza que fala à alma. Para ele, tratava-se, da mesma maneira, de um êxtase da alma e dos sentidos em harmonia com o mundo criado por Deus, ou seja, era linguagem do coração, e não da razão. Esse tipo de conclusão, podendo ser interpretado como criação da fantasia, costuma conduzir ao entendimento da poesia romântica como expressão sincera da alma, perspectiva que se tem evitado no presente trabalho. Depois dessas primeiras considerações, o autor procurou traçar uma breve história da poesia, a partir da Grécia. Finalmente, conclui seu artigo com as seguintes palavras:

Aqui terminam as minhas idéias sobre a poesia, e sobre os poetas. Perdoai, leitores, a minha fraca linguagem; é de um jovem que estréia nas letras, e que pede proteção e benevolência. Ainda existem alguns Mecenas piedosos: animai o escritor. Continuarei as minhas – idéias vagas.

Talvez o “mecenas piedoso” a quem ele se referia fosse, de fato, Francisco de Paula Brito, que além de oferecer-lhe as páginas de sua folha para seu aprendizado literário, era também quem o introduzira ao grupo de intelectuais que freqüentava sua oficina.

Em “Idéias Vagas – A Comédia Moderna”, Machado de Assis abre suas meditações com a seguinte frase: “O teatro, assim como a imprensa, é uma página brilhante pela qual se conhece o estudo e o grau de civilização de um povo”. Nessa peça, o autor reage contra a farsa vulgar, pois para ele o teatro é uma ferramenta para distração e ensino, a única forma verdadeira de civilizar a sociedade. Mais uma vez, ele cita o tipógrafo Paula Brito no final de seu texto:

Vou acabar. – Cumpre mesmo não tomar muito espaço em uma folha onde se publica um poema de Lord Byron (entre parênteses; dou os emboras ao Sr. Paula Brito por uma publicação tão útil quão agradável).
Nunca escrevi tão vagamente as minhas idéias como hoje: é porque estou com bastante pressa.

O último artigo da série é “Idéias Vagas – Os Contemporâneos: Mont’Alverne”, que evoca a figura do frei franciscano Francisco de Monte Alverne, célebre orador daquele período, como registra Sacramento Blake:

Na tribuna, como escreveu o dr. Teixeira de Mello, suplantou a lembrança de seus predecessores e fez obscurecer a fama dos pregadores seus contemporâneos; a pompa, a poesia de seu estilo, a riqueza e a novidade de sua imaginação produziam milagres
!

Ao que parece, depois de atingir certo reconhecimento, o frei ficou cego e recolheu-se em um convento. Posteriormente, ele foi convidado a abandonar o claustro pelo imperador, que desejava sua volta à pregação. O texto machadiano é um longo elogio a essa figura, primeiro comparando-o a Bossuet, depois o descrevendo como herói romântico – solitário, em uma cela escura, inspirado por Deus – e, finalmente, tentando expressar como surgia uma irradiação formidável que emanava do frei durante seus sermões.

“A Literatura durante a Restauração” foi o primeiro trabalho de tradução publicado por Machado de Assis, que verteu para o português um trecho do original francês de Lamartine, Histoire de la Restauration.

Do mesmo modo, “Três Tesouros Perdidos” é o conto machadiano mais antigo de que se tem notícia. Logo, é provável que essa narrativa marque sua estréia no gênero. Nela, o ficcionista constrói uma estória rápida, com uma só célula dramática, isto é, com unidade de ação bem estabelecida. Como a narrativa funda-se basicamente no diálogo, a participação do narrador reduz-se ao mínimo, particularidade que confere impressão de visualidade dinâmica ao texto. Ele focaliza os momentos finais da uma estória razoavelmente longa, embora o texto seja muito curto. Por essa técnica, que implica o respeito pela noção de unidade de tempo do teatro clássico, o narrador, focalizando o presente das personagens, traz para a frente do leitor o passado delas, que é restaurado por meio das conversas entre elas.

Trata-se de um texto muito bem construído, que explora de maneira leve um tema grave para o tempo: o adultério. Sendo essencialmente uma anedota – no sentido de narrativa com princípio, meio e fim – as personagens não possuem nome, identificando-se como Senhor F, Senhor X e Senhora E. Em breve resumo, pode-se dizer que a trama é mais ou menos a seguinte: um marido enciumado procura o suposto amante da esposa e oferece-lhe dinheiro para que ele abandone a cidade. O suposto amante, que nem conhecia a esposa do outro, pega o dinheiro e deixa o lugar. Ao retornar a casa o marido traído terá de enfrentar uma realidade não muito favorável ao seu projeto de corrigir a esposa por meio da expulsão do suposto amante. O título do conto, sendo muito irônico, faz referência aos três tesouros que talvez não sejam tão valiosos quanto se pode supor à primeira vista. A leitura atenta do texto revela bom domínio de recursos cênicos e muita aptidão para a narrativa de humor.

Em fevereiro de 1858, Paula Brito, como de costume, ofereceu aos seus leitores um mote para ser glosado:

Qual dos dous Cegos mais sente
O penoso estado seu:
O que cegou por desgraça,
O que cego já nasceu?

Além dos versos, o tipógrafo teceu alguns comentários sobre o tema e pediu a participação do público: “podem as pessoas, mais ou menos habilitadas, mandar-nos suas composições, quer em prosa, quer em verso, que as publicaremos pela ordem em que nos chegarem à mão”. Estavam lançadas as sementes para a polêmica “Os Cegos”.

O primeiro a responder ao apelo de Paula Brito foi “Jq. Sr.”, para ele: “Não ver, é uma privação; ter visto e não ver, é um castigo”. Respondendo ao primeiro autor, que era Joaquim Serra e viria a ser grande amigo do antagonista na questão, seguiu-se a reflexão de Machado de Assis, que assinando apenas “As.”, iniciou da seguinte forma seu texto:

Esperávamos que alguém agitasse esta questão; e esperávamos na sombra, sem a ninguém comunicar as nossas intenções, os nossos pensamentos. Um artigo publicado no n. 929 da Marmota, decide-nos; vamos entrar na questão, expender as nossas idéias com a simplicidade e firmeza, filhas da convicção; certos da atenção e benevolência dos leitores.

Machado defendia a idéia de que nascer cego seria mais doloroso do que perder a visão acidentalmente. Pois, no último caso, a pessoa é capaz de formar uma idéia de tudo que existe pelos “olhos do espírito e da memória”, donde resulta maior dor.

Em “Réplica ao Sr. As.”, Jq. Sr. afirma que de modo algum se ofendeu com os ataques do outro autor e que escrevia novamente não para sustentar seus argumentos iniciais, mas para mostrar como eram inconseqüentes os do outro.

A polêmica não envolveu apenas As. e Jq Sr., outros autores igualmente deram suas contribuições. Como Alcipe, que concordou com Jq. Sr., anunciando: “O que perdeu a vista é mais infeliz do que o que nunca a teve. Quem nunca gozou, não pode ter saudades; e a saudade, Sr. Redator, é um dos maiores, senão o maior, dos tormentos da vida!”.

Machado de Assis não se conteve e lançou sua “Tréplica ao Sr. Jq. Sr.”, em que passou a tratar seu opositor como “sua senhoria” (no lugar do “senhor” dos textos anteriores). No texto, afirma inicialmente que buscou refutar os argumentos falsos de seu oponente pois “receávamos que espíritos menos fortes se deixassem impressionar por uma linguagem que tão bem soube dourar uma aluvião de paradoxos”. Após muitos parágrafos de dura crítica, ele fecha suas considerações dizendo que: “Se não respondemos mais em tempo é pela afluência de trabalho que nos pesa; algumas horas vagas que nos restam, ocupamos na conclusão de alguns trabalhos literários a que estas questões prejudicam um pouco”.

Em sua última resposta, Jq. Sr. deu-se por vencido. Concordou que seu primeiro artigo apresentava um tom mais humorístico e enfatizou que não teve qualquer intenção de chamar seu oponente As. de materialista. Em sua comunicação final, Machado comentou seu próprio triunfo: “Sucedeu o que esperávamos: o nosso adversário recuando passo a passo encontrou a parede a que o levaram os nossos argumentos sensatos e conseqüentes”.

Praticamente poucos dias haviam se passado desde a divulgação do último embate pertencente à polêmica “Os Cegos”, quando Machado editou o seu primeiro ensaio de crítica literária, intitulado “O Passado, o Presente e o Futuro da Literatura”. Refletindo sobre a relação entre política e literatura, sobre as condições da literatura brasileira em relação à estrangeira, sobre a qualidade das traduções de seu tempo, Machado – preocupado com uma cultura em formação – mostra clara consciência acerca dos problemas da literatura nacional, assim como sobre a importância da crítica para o sistema literário brasileiro.

Envolto por essa visão, declara que “é mais fácil regenerar uma nação, que uma literatura”. Adverte que os talentos literários daquela atualidade não são contrários ao progresso material, mas à sua exclusividade, já que podem reduzir as tendências literárias a um marasmo apático, implicando uma decadência prematura. Continuava a advertir que de cópias e traduções de romances e dramas, respectivamente, estava vivendo a literatura brasileira. Contra esses males era preciso lançar-se, já que “raros, bem raros, se têm dado ao estudo de uma forma tão importante como o romance; apesar mesmo da convivência perniciosa com os romances franceses”. Em relação ao drama, ao teatro, afirmava: “somos o povo mais parvo e pobretão entre as nações cultas. Dizer que temos teatro é negar um fato; dizer que não o temos, é publicar uma vergonha. [...] e à parte meia dúzia de tentativas bem sucedidas, sem dúvida, o nosso teatro é uma fábula, uma utopia”.

Machado se colocava contra a dependência cultural e conclamava que obstáculos fossem removidos, que o teatro nacional fosse criado. E, finalmente, quanto ao público que se formava para a literatura e a arte em geral, pouco sagaz a acolher talentos, afirmava que era um dever educá-lo. Em 1859, aparecem na Marmota os textos “Bagatela”, “Cousas Que São Maçantes” e “Madalena”. A primeira peça é um conto traduzido e que, em virtude de sua extensão, teve sua publicação dividida em vários números da folha. Em alguns desses trechos, logo após o texto, constava: “Trad. de M. A.”. Embora essa assinatura pudesse gerar dúvidas quanto à atribuição, sabe- se que essa é uma colaboração machadiana devido a introdução da matéria, feita pela redação do periódico:

O Sr. Machado de Assis, cujo nome e de cujas produções literárias já os nossos leitores têm conhecimento, pelo que de sua pena se tem publicado; mimoseou-nos com a seguinte tradução, que muito lhe agradecemos, cujo trabalho não é, como o título diz, uma [Bagatela]

Os dois outros trabalhos – “Cousas Que São Maçantes”, texto humorístico, e “Madalena”, chamado de “romance original”, mas que pode igualmente ser entendido como conto – são de autoria de “M. de A.”. Novamente a dúvida: Machado de Assis ou Moreira de Azevedo. Galante de Sousa conclui que ambos são machadianos e os insere em sua Bibliografia, embora ele mesmo em uma nota no fim do volume expresse alguma dúvida em relação à autoria do conto.

Jean-Michel Massa, no entanto, reluta em aceitar essas atribuições. Para ele, “Cousas Que São Maçantes” é “uma enumeração engraçada que parece, no fundo, anônima” e relativamente a “Madalena”, ele sentencia: “com suas alusões ao passado do Brasil, é inteiramente no gênero dos textos que Moreira de Azevedo assinava”. Para dar ainda mais força à sua teoria, o crítico francês encontrou uma alusão a um texto intitulado “Madalena” de Moreira de Azevedo que teria sido veiculado em uma publicação popular, Folhinhas.

“Carniceira a Vapor”, “Anedota” e “O Termômetro Parlamentar” são igualmente objeto de certa dúvida, pois todos são subscritos “M. A.”. O primeiro artigo é uma crônica, em que o autor descreve para seus leitores a inovação de um matadouro norte-americano que emprega máquinas a vapor para o abate de porcos, o que torna o trabalho infinitamente mais rápido e mais cruel, um “açougue dos monstros”. Sua intenção, com a descrição do local e de seus métodos, é gerar reflexão sobre o progresso:

Terminemos a nossa missão de levar o leitor a visitar o estabelecimento de M. Roviello, nos Estados Unidos.
Agora resta-nos entregá-lo à liberdade de seu pensar, para que julguem até onde se tem empregado as máquinas movidas a vapor.

“Anedota”, como o próprio título informa, é apenas um breve relato jocoso de poucas linhas. Pelo que o presente trabalho pode apurar, o texto “O Termômetro Parlamentar” é uma tradução adaptada do artigo “Le Thermomètre Parlamentaire”, publicado em 1857 no jornal L’Ami des Sciences. A matéria relata uma notícia de um jornal belga, uma suposta invenção que consiste em um termômetro capaz de registrar a “temperatura real das sessões” parlamentares, o que serviria “muito para animar os bons oradores e afugentar os maçantes”. Do mesmo modo, funcionaria como ferramenta para averiguar a veracidade daquilo que é publicado após os debates, pois enquanto um redator registra que determinada matéria foi muito aplaudida, outro informa que houve silêncio após o mesmo discurso.

Após “Idéias Vagas – A Comédia Moderna”, que pode ser considerado um de seus primeiros ensaios de crítica teatral, Machado retomou brevemente o tema, na Marmota, no artigo “O Passado, o Presente e o Futuro da Literatura”, comentado acima.

“O Conservatório Dramático”, igualmente, examina o teatro brasileiro. Aparentemente, esse texto foi uma republicação, com pequenas modificações, de um artigo previamente veiculado em O Espelho, em dezembro de 1859, sob o título “Idéias sobre o Teatro III – O Conservatório Dramático”, terceiro ensaio crítico de uma série. O primeiro deles apresenta um diagnóstico pessimista do que se passa nos palcos e nas platéias fluminenses. Machado constata que o teatro no Brasil é muito carente de realizações significativas do ponto de vista estético, pois apenas acidentalmente surge algum talento verdadeiro. No segundo trabalho, ele inicialmente lamenta que os problemas não se encontram apenas no palco, mas também na dramaturgia. Por falta de incentivo e de apoio do público – já viciado pela imensa quantidade de traduções que lhe foram impostas – apenas excepcionalmente surge um dramaturgo capaz de concorrer com os estrangeiros.

Na terceira crítica, publicada também na Marmota, Machado de Assis reforça seus argumentos em favor de uma reforma no Conservatório Dramático, no sentido de conferir-lhe a autoridade de uma censura literária. Não quer que os censores se vejam obrigados a aprovar “as frioleiras mais insensatas que o teatro entendesse qualificar de composição dramática”. Quer que o Conservatório tenha o direito de “reprovar e proibir por incapacidade intelectual”; que se torne um “uma muralha de inteligências às irrupções intempestivas que o capricho quisesse fazer no mundo da arte, às bacanais indecentes e parvas que ofendessem a dignidade do tablado”. Ao demandar maior autoridade para a instituição, o autor quer vê-la composta por membros inteligentes e instruídos, com vistas a proteger a platéia da má literatura, do mau teatro, além de propiciar o desenvolvimento da literatura dramática no Brasil.

Dando continuidade aos seus trabalhos ligados ao teatro, Machado publicou “Hoje Avental, Amanhã Luva”. Trata-se de tradução adaptada da comédia francesa Chasse au Lion, de Gustave Vattier e Emile de Najac, representada pela primeira vez em Paris, no teatro Odéon, em maio de 1852. Toda a ação da cena dramática foi transposta para o Brasil, Machado, inclusive, insere referências de sua esfera cotidiana como marcadores da vida na corte, quando uma das personagens se queixa sobre a vida na roça, dizendo: “Nem teatro lírico, nem rua do Ouvidor, nem Petalógica”.

No número seguinte ao da publicação da última parte de “Hoje Avental, Amanhã Luva”, Machado de Assis veiculou nas páginas da Marmota a “Odisséia dos Vinte Anos”. A “fantasia em um ato” é constituída por apenas algumas cenas. Está inacabada e não foi assinada. A autoria foi indicada apenas nos índices da revista que eram remetidos mensalmente para assinantes de fora da cidade. Esse fragmento dramático consta principalmente de uma fala da personagem principal que enumera suas desgraças.

Em 1861, Machado de Assis estampou em cinco números da Marmota o texto que viria a constituir o seu primeiro volume editado em livro, “Queda Que as Mulheres Têm para os Tolos”. Inicialmente, acreditou-se que se tratava de escrito original, como declara Lúcia Miguel Pereira:

[...] enumerado por Mário de Alencar entre as traduções de peças teatrais que se perderam, parece ter desafiado a argúcia do dedicado amigo de Machado de Assis. Nem é comédia, nem está perdido, e não será tão pouco tradução.
É um pequeno opúsculo crítico sobre as mulheres e a preferência que dão aos tolos sobre os homens de espírito, publicado na Marmota em 1861 e editado no mesmo ano na tipografia de Paula Brito.
Embora diga explicitamente “tradução do Sr. Machado de Assis”, sem todavia declarar o nome do autor, é tão pessoal, tem tanto o aspecto de um desabafo, que parece original.

Posteriormente, a autoria foi descoberta. “Queda é sem a menor dúvida uma tradução”, confirmou Massa após encontrar o original De l’Amour des Femmes por les Souts, obra de Victor Hénaux publicada em Liège e Paris, 1859.

Após a publicação de “Queda Que as Mulheres Têm para os Tolos”, não se encontrou mais nenhum trabalho machadiano na Marmota, o que é totalmente compreensível quando se tem em conta que a revista praticamente deixou de circular consistentemente no final de 1861, após a morte de Paula Brito, e depois apresentou apenas alguns números esparsos em 1864."

---
Fonte:
Juliana Siani Simionato: "A Marmota e seu Perfil Editorial: Contribuição para Edição e Estudo dos Textos Machadianos". (Publicados Nesse Periódico (1855-1861) Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Ciências da Comunicação, Área de Concentração Teoria e Pesquisa em Comunicação, Linha de Pesquisa Estética e História da Comunicação, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Comunicação, sob a orientação do Prof. Dr. Ivan Prado Teixeira). São Paulo, 2009.

Nota
:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.
As notas e referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.
O texto postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho.
Para uma compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua totalidade.

Disponível digitalmente no site: Domínio Público

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Excetuando ofensas pessoais ou apologias ao racismo, use esse espaço à vontade. Aqui não há censura!!!