"Monstros esperançosos"

Um dos mais dramáticos dilemas do darwinismo ortodoxo refere-se à completa incapacidade de citar sequer um único e inequívoco exemplo de formação de uma nova espécie pelo acúmulo de mutações. Como bem escreveu Behe: “O neodarwinismo que insiste em pequenas mutações cumulativas está completamente aterrorizado."

Daí a ênfase que dão à mosca denominada drosophila (o seu bichinho de estimação preferido). Eles acreditam, por exemplo, que diferenças nas enzimas digestivas de tais moscas são indícios capazes de mostrar que houve o surgimento de uma nova espécie. Todavia, na melhor das hipóteses pode-se apenas apontar que houve pequenas mudanças no dito bichinho. E nada além disso.

Ou seja: para quem almeja atingir o cume do Everest, não é suficiente escalar o Pico do Jaraguá. Em outras palavras: para quem pretende provar que uma bananeira tem o mesmo ancestral que o homem, tal exemplo é tão cômico quanto às criadas do hotel, fazendo uso do grande Fernando Pessoa. Sim, afinal, por que uma mosca e não um cavalo?

Bom... mas... nem tudo é procela e agitação de ânimos. Entre os espinhosos cactos sempre pode existir uma bela rosa a ostentar sua beleza! Por isso, apresento aos “desesperançosos” darwinistas, alvíssaras fresquinhas. Trago em primeira mão alguns belíssimos exemplos de novas espécies, seres deveras esquisitos, é verdade, porém fantasticamente formados a partir da acumulação gradual de mutações ao acaso, ao longo dos anos.

E viva Goldschmidt! ((rs))

Fonte: Human Descent

É isso!

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