Certa feita, num desses fóruns populares da Internet, quando questionando sobre o que seria "espécie", obtive de um darwinista a seguinte resposta:
"Espécie: grupo de indivíduos com característica similares que, ao cruzarem, deixam descendentes férteis.”
Mas, será que esta definição de ESPÉCIE consegue realmente abarcar toda a complexidade que gira em torno de tão intricada questão? Não seria ela apenas UMA em meio a tantos outros conceitos relacionados? Ou será a mais “conveniente” para os critérios tendenciosos do darwinismo?
Ora, levando em conta a premissa acima, como estendê-la para os organismos que se reproduzem assexualmente (por exemplo, através da partenogêneses, moluscos, antrópodos, tipos de vertebrados, peixes, plantas etc.)? Como ela poderia ser enquadrado em relação aos casos de hibridação, em que não se produz descendência fértil? Acerca disso, tomando como exemplo o caso dos lobos e dos coiotes, e levando em conta que ambos são morfológica, genética e ecologicamente distintos, pode-se dizer a partir da definição acima que:
a) - São duas espécies distintas, uma vez que recebem nomes científicos diferentes.
b) - São duas espécies distintas, pois apresentam diferenças morfológicas e cariotípicas.
c) - São duas espécies distintas, já que estão isoladas em áreas distintas.
d) - Pertencem à mesma espécie, pois não há isolamento reprodutivo entre as populações.
e) - Pertencem à mesma espécie, pois não há isolamento geográfico entre as populações.
f) – Nenhuma das alternativas está correta; ou:
g) – Não sei, mas vou consultar o "A Origem das Espécies" ? ((rs))
Ainda sobre o conceito de espécie citado pelo darwinista, levando em conta que "espécie" pode ser definida por sua compatibilidade reprodutiva, como inserir nesta definição os tão preciosos e prestigiados fósseis?
Sim, que tal definição seja merecedora de amplo crédito, vá lá, isso é indiscutível; porém, deve-se ressalvar que tal conceito não é o único, mas apenas um entre tantos outros, cada qual com suas dificuldades e suas vantagens. O próprio Darwin sentiu-se perdido quando discorreu sobre o assunto. Portanto, penso que o mais correto seria ficar no “caminho do meio”, pelo menos até que se tenha uma resposta mais próxima do que se pode denominar de “definitiva!”
É isso!
"Espécie: grupo de indivíduos com característica similares que, ao cruzarem, deixam descendentes férteis.”
Mas, será que esta definição de ESPÉCIE consegue realmente abarcar toda a complexidade que gira em torno de tão intricada questão? Não seria ela apenas UMA em meio a tantos outros conceitos relacionados? Ou será a mais “conveniente” para os critérios tendenciosos do darwinismo?
Ora, levando em conta a premissa acima, como estendê-la para os organismos que se reproduzem assexualmente (por exemplo, através da partenogêneses, moluscos, antrópodos, tipos de vertebrados, peixes, plantas etc.)? Como ela poderia ser enquadrado em relação aos casos de hibridação, em que não se produz descendência fértil? Acerca disso, tomando como exemplo o caso dos lobos e dos coiotes, e levando em conta que ambos são morfológica, genética e ecologicamente distintos, pode-se dizer a partir da definição acima que:
a) - São duas espécies distintas, uma vez que recebem nomes científicos diferentes.
b) - São duas espécies distintas, pois apresentam diferenças morfológicas e cariotípicas.
c) - São duas espécies distintas, já que estão isoladas em áreas distintas.
d) - Pertencem à mesma espécie, pois não há isolamento reprodutivo entre as populações.
e) - Pertencem à mesma espécie, pois não há isolamento geográfico entre as populações.
f) – Nenhuma das alternativas está correta; ou:
g) – Não sei, mas vou consultar o "A Origem das Espécies" ? ((rs))
Ainda sobre o conceito de espécie citado pelo darwinista, levando em conta que "espécie" pode ser definida por sua compatibilidade reprodutiva, como inserir nesta definição os tão preciosos e prestigiados fósseis?
Sim, que tal definição seja merecedora de amplo crédito, vá lá, isso é indiscutível; porém, deve-se ressalvar que tal conceito não é o único, mas apenas um entre tantos outros, cada qual com suas dificuldades e suas vantagens. O próprio Darwin sentiu-se perdido quando discorreu sobre o assunto. Portanto, penso que o mais correto seria ficar no “caminho do meio”, pelo menos até que se tenha uma resposta mais próxima do que se pode denominar de “definitiva!”
É isso!
esse site eh uma porkaria
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