Segundo o Dicionário de Língua Portuguesa Michaellis, “evolução” significa:
1. Ato ou efeito de evoluir.
1. Ato ou efeito de evoluir.
2. Progresso paulatino e contínuo a partir de um estado inferior ou simples para um superior, mais complexo ou melhor.
3. Transformação lenta, em leves mudanças sucessivas.
4. Sociologia: Progresso ou melhoramento social, político e econômico, gradual e relativamente pacífico, em contraste à mudança violenta, à revolução.
5. Biologia: Processo pelo qual, através de uma série de alterações gradativas, a partir de um estado rudimentar, todo organismo vivo ou grupo de organismos adquiriu os caracteres mofológicos ou fisiológicos que o distinguem.
6. Qualquer movimento destinado a efetuar um novo arranjo, pela passagem de uma posição a outra, dos componentes de um grupo (dançarinos, patinadores etc.).
7. Botânica: Desenvolvimento, crescimento sucessivo dos órgãos vegetais.
Já de acordo com o Dicionário de Filosofia de J. Ferrater Mora (Edições Loyola, 2001, p. 945, 946), o termo “evolução” vem do latim evolutio (do verbo evolvo): “designa a ação e o efeito de desenrolar-se, desdobrar-se, desenvolver-se algo. 'Evolução' é um dos termos em uma numerosa família de vocábulos em cuja raiz encontra-se a ideia ou a imagem de rodar, correr, dar voltas: 'involução', 'devolução', 'circunvolução' e outros similares. A ideia ou imagem que 'evolução' suscita é a do desenrolar, do desenvolvimento de algo que estava enrolado, dobrado ou envolvido. Uma vez desenvolvida ou desdobrada, uma realidade pode reenvolver-se ou redobrar-se.” E, mais adiante: “Em vista de tudo isso, cabe concluir que é melhor qualificar os distintos significados de 'evolução' (ou de termos cujo significado é próximo do de 'evolução'). Pode-se falar então de evolução em sentido teológico, metafísico, histórico, biológico etc., ou, como indicamos anteriormente, de evolução em sentido "conceituai". Todavia, separar excessivamente os significados levaria a esquecer que há elementos comuns no conceito de evolução. Esses elementos comuns são, inevitavelmente, de caráter muito geral.”
Darwinianamente, isto é, da forma como fora concebida por Charles Darwin, a palavra “evolução” também mentém este mesmo sentido de “progressão contínua” ou, pleonasticamente falando: “subida para cima”. Isso ele deixa bem claro em seus livros, como, por exemplo:
“Crer que o homem, em sua origem, era civilizado e que depois em tantas regiões sofreu uma extrema degradação, significa fazer-se uma ideia miseramente baixa da natureza. Aparentemente, é mais verdadeira e mais clara a ideia que diz que o progresso tem sido mais geral do que o retrocesso segundo o qual o homem, ainda que com passos lentos e descontínuos, emergiu de uma condição baixa para um nível altíssimo, ainda conservado, na consciência, na moral, na religião” (“A Origem do Homem”. Hemus Editora, 1974, p. 174).
Já de acordo com o Dicionário de Filosofia de J. Ferrater Mora (Edições Loyola, 2001, p. 945, 946), o termo “evolução” vem do latim evolutio (do verbo evolvo): “designa a ação e o efeito de desenrolar-se, desdobrar-se, desenvolver-se algo. 'Evolução' é um dos termos em uma numerosa família de vocábulos em cuja raiz encontra-se a ideia ou a imagem de rodar, correr, dar voltas: 'involução', 'devolução', 'circunvolução' e outros similares. A ideia ou imagem que 'evolução' suscita é a do desenrolar, do desenvolvimento de algo que estava enrolado, dobrado ou envolvido. Uma vez desenvolvida ou desdobrada, uma realidade pode reenvolver-se ou redobrar-se.” E, mais adiante: “Em vista de tudo isso, cabe concluir que é melhor qualificar os distintos significados de 'evolução' (ou de termos cujo significado é próximo do de 'evolução'). Pode-se falar então de evolução em sentido teológico, metafísico, histórico, biológico etc., ou, como indicamos anteriormente, de evolução em sentido "conceituai". Todavia, separar excessivamente os significados levaria a esquecer que há elementos comuns no conceito de evolução. Esses elementos comuns são, inevitavelmente, de caráter muito geral.”
Darwinianamente, isto é, da forma como fora concebida por Charles Darwin, a palavra “evolução” também mentém este mesmo sentido de “progressão contínua” ou, pleonasticamente falando: “subida para cima”. Isso ele deixa bem claro em seus livros, como, por exemplo:
“Crer que o homem, em sua origem, era civilizado e que depois em tantas regiões sofreu uma extrema degradação, significa fazer-se uma ideia miseramente baixa da natureza. Aparentemente, é mais verdadeira e mais clara a ideia que diz que o progresso tem sido mais geral do que o retrocesso segundo o qual o homem, ainda que com passos lentos e descontínuos, emergiu de uma condição baixa para um nível altíssimo, ainda conservado, na consciência, na moral, na religião” (“A Origem do Homem”. Hemus Editora, 1974, p. 174).
É isso!
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