Em "A Origem das Espécies":
"Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora, enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei fixa da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda!" (p. 554).
Em carta datada de 2 de abril de 1873:
"Posso afirmar-vos que a impossibilidade de considerar este magnífico universo, que contém o nosso ‘eu’ consciente, como obra do acaso, é para mim o principal argumento em favor da existência de Deus”.
Em carta datada de 3 de julho de 1881:
“Devo dizer-vos que em vosso livro Pretensões da Ciência expressastes a minha profunda convicção, e mesmo mais eloqüentemente do que eu saberia fazê-lo, isto é, que o universo não é e nem pode ser obra do acaso”.
M. Francis Darwin. La Vie et la Correspondence de Charles Darwin. Trad. de H. arigny. Reinwald, Paris, Vol. 1, p. 354, 365.
É isso!
Este é o homem que a Super-interessante, ou melhor, Super-sensacionalistante diz que matou "deus"? De que Deus é que a Super-interessante estava falando? Darwin, para o desespero de Dawkins, nunca foi ateu...
ResponderExcluirambiguidade
ResponderExcluirAmbigüedad
Zweideutigkeit
歧义
غموض
двусмысленность
ambiguïté
ambiguity