Barbie também é darwinista

Segundo Charles Darwin, ao longo dos tempos as formas de vida foram evoluindo passo-a-passo mediante um processo denominado por ele de Seleção Natural, que - hipoteticamente - assegurou a sobrevivência do “mais forte”. Na visão original de Darwin, e evolução dava-se, pois, do simples para o complexo. O homem saindo de sua ínfima origem ascende por fim à plena civilização.

Dos muitos exemplos utilizados pelos devotos de Darwin para exemplificar a ação da Seleção Natural, destacam-se: a coloração das mariposas, as pequenas mudanças morfológicas em moscas-de-frutas, a resistência bacteriana a antibióticos, os bicos dos tentilhões etc.

Confesso que sempre considerei tais exemplos como de pouca relevância diante das grandes pretensões darwinistas, como no caso da interligação entre vírus, bactérias, plantas e animais. Sim, afinal, para quem almeja as alturas do Everest não vejo como suficiente apenas escalar o Pico do Jaraguá.

E foi pensando neste embaraçoso dilema darwiniano, que descobrir um exemplo o qual certamente os farão muito mais seguros quando tiverem de provar que Darwin tinha razão.

Trata-se do caso da famosa da bonequinha Barbie, que há mais de cinqüenta anos conseguiu a proeza de adaptar-se às mudanças e evoluir até converter-se, conforme a máxima darwinista, em uma sobrevivente, a "mais forte" entre todas todas as bonecas.

É isso!

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