Em 2009 as revistas Science (americana) e Nature (britânica) listaram os avanços científicos mais significativos daquele ano. Em terceiro lugar da lista apreciam as pesquisas de Marc Hauser, sobre “o valor biológico da justiça”. Hauser, segundo foi divulgado, demonstrou que um macaco prefere passar fome a ter de aceitar uma situação de injustiça, o que sugeriria que o sentimento de justiça é algo que conduzimos em nossa carga genética.
Como já foi amplamente noticiado dias atrás, o biólogo de Harvard foi afastado desta prestigiosa universidade por suspeita de fraudes em suas pesquisas. Em 2006 Hauser propôs através de seu livro “Moral Minds” (“Mentes Morais”) que o cérebro possui um mecanismo geneticamente determinado na obtenção das regras morais. Numa entrevista publicada neste mesmo ano pela a revista Crescer, quando perguntado sobre “a gramática moral”, que supostamente orienta nossos julgamentos de certo e errado, respondeu: “De forma resumida, a idéia é de que existe um conjunto de princípios ou regras inconscientes e inacessíveis que orienta nossos julgamentos intuitivos de certo e errado. Os princípios consistem em cálculos em relação às causas, intenções e conseqüências da ação referente a questões de bem-estar e justiça.”
A fragilidade da chamada psicologia evolucionista há muito foi discutida por outros darwinistas, como Stephen Jay Gould e Richard Lewontin. Dentre os principais problemas com esta vertente da teoria evolutiva, pode-se citar:
1. Suas hipóteses dependem de conclusões extrapoladas a partir de eventos que supostamente aconteceram em um tempo muito remoto.
2. Suas explicações não podem ser verificadas experimentalmente e, portanto, fica no “acredite se quiser”.
3. Suas extrapolações partem da premissa de que os comportamentos essenciais da espécie humana estão traçados dentro dos seus genes, sendo por eles transmitidos à sua posteridade.
4. Suas premissas dizem que, se existem maneiras universais de agir, é porque foram selecionadas no decorrer da evolução.
5. Suas pesquisas são todas conduzidas para provar a Teoria da Evolução como um fato consumado, daí obras como “Mentes Morais” e “O Gene Egoísta”.
É isso!
Como já foi amplamente noticiado dias atrás, o biólogo de Harvard foi afastado desta prestigiosa universidade por suspeita de fraudes em suas pesquisas. Em 2006 Hauser propôs através de seu livro “Moral Minds” (“Mentes Morais”) que o cérebro possui um mecanismo geneticamente determinado na obtenção das regras morais. Numa entrevista publicada neste mesmo ano pela a revista Crescer, quando perguntado sobre “a gramática moral”, que supostamente orienta nossos julgamentos de certo e errado, respondeu: “De forma resumida, a idéia é de que existe um conjunto de princípios ou regras inconscientes e inacessíveis que orienta nossos julgamentos intuitivos de certo e errado. Os princípios consistem em cálculos em relação às causas, intenções e conseqüências da ação referente a questões de bem-estar e justiça.”
A fragilidade da chamada psicologia evolucionista há muito foi discutida por outros darwinistas, como Stephen Jay Gould e Richard Lewontin. Dentre os principais problemas com esta vertente da teoria evolutiva, pode-se citar:
1. Suas hipóteses dependem de conclusões extrapoladas a partir de eventos que supostamente aconteceram em um tempo muito remoto.
2. Suas explicações não podem ser verificadas experimentalmente e, portanto, fica no “acredite se quiser”.
3. Suas extrapolações partem da premissa de que os comportamentos essenciais da espécie humana estão traçados dentro dos seus genes, sendo por eles transmitidos à sua posteridade.
4. Suas premissas dizem que, se existem maneiras universais de agir, é porque foram selecionadas no decorrer da evolução.
5. Suas pesquisas são todas conduzidas para provar a Teoria da Evolução como um fato consumado, daí obras como “Mentes Morais” e “O Gene Egoísta”.
É isso!
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