Elvis realmente não morreu!


Uma equipe de pesquisadores da Fundação Atapuerca acaba de divulgar ao mundo mais uma novidade evolutiva relacionada à evolução humana. De posse de uma pélvis e de algumas vértebras encontradas na serra burgalesa, cuja idade atribuída foi de meio milhão de anos, a equipe de darwinistas chegou à conclusão de que se tratava de um homem corpulento que sofria de uma grave doença relacionada à locomução, mas que conseguiu sobreviver até uma idade avançada.

De acordo com o trabalho publicado na revista científica PNAS, o indivíduo era um antepassado dos neandertais, pertencente a espécie denominada Homo heidelbergensis. A pélvis, descoberta em 1996, foi batizada de "Elvis", e se encontrava em meio aos restos de 28 indivíduos de sexos e idades diferentes. “Elvis”, dizem os pesquisadores, tinha mais de 45 anos e era portador de uma enfermidade degenerativa chamada espondilolistesis. Em consequencia das constantes dores de que era acometido, deduziu-se que “Elvis” estava impossibilitado de executar a essencial atividade física da caça, concluindo-se daí que o grupo do qual ele fazia parte nutria de cuidados especiais pelos mais velhos.

Portanto, a galera de Darwin já pode comemorar a descobeta de mais um importante elo, que vem a aflorar ainda mais o imenso rosário evolutivo da evolução.

É isso!

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