"A ciência, como é conhecida nos dias de hoje, teve seu início no século XVII, quando a Europa, após um longo período de guerras religiosas, estabeleceu um novo modo de vida, marcado pelos grandes descobrimentos marítimos, pela exploração comercial e pelo desenvolvimento industrial (BRONOWSKI, 1990, p. 85).
Quando a idéia de natureza foi posta em foco pelo pensamento, tornou-se tema de intensa e prolongada meditação e constituiu-se como matéria de estudo, as ciências naturais. No entanto, a concepção de natureza sofreu profundas transformações ao longo da história.
Nos primórdios da civilização, quando surgiu a primeira estrutura de epistemologia, como forma de conhecimento do mundo, o sobrenatural e o mágico eram aceitos como estatuto de verdade (COLLINGWOOD, 1976, p. 7). A realidade era encantada e sobrenatural e tinha o mito (Mythos) como forma de conhecimento. Sua narrativa era inspirada pelos deuses ou por forças naturais que intervinham e instalavam a ordem no mundo.
O desenvolvimento da concepção do pensamento científico teve seu início na Grécia Antiga, entre os séculos VIII a VI a.C., quando os gregos reconheceram que a razão, a alma racional, podia ser usada como instrumento de conhecimento do mundo e das coisas. Tal fato é denominado por Vasconcellos (2003, p. 53) como “a descoberta do logos”. Esse salto do mito para o logos aconteceu com os pré-socráticos, mais de quatro mil anos depois do aparecimento das primeiras civilizações. Era o início da filosofia da natureza, que considerava as criaturas terrestres dotadas de vida e inteligência e representantes de uma organização poderosa de vitalidade e racionalidade.
Os gregos encontraram uma ordem implícita na natureza. Vasconcellos cita o grego Thales (624-562 a.C.) como o responsável pelo primeiro rompimento com o mito como forma de conhecimento humano e introdutor da filosofia da natureza. Ainda considerando o pensamento grego, foi Sócrates (469-399 a.C.) quem introduziu o argumento e a demonstração como formas de justificar proposições e afirmações. Em seguida, tanto Platão (427-347 a.C.) quanto Aristóteles (348-322 a.C.) enfatizaram a necessidade de instalar um conhecimento verdadeiro mediado pela racionalidade, ou seja, um conhecimento discursivo e demonstrativo.
A razão foi substituída por outra forma de racionalidade, a lógica. Segundo Vasconcellos (2003, p. 56), “... a racionalidade lógica teve seu padrão fixado por Aristóteles, foi posteriormente desenvolvida pelos pós-aristotélicos e pelos escolásticos medievais e vem prevalecendo por mais de dois mil anos, tanto na ciência, quanto na filosofia.”
A Idade Média (450-1400 d.C.) foi caracterizada pela busca da revelação, que tinha em Deus a fonte da verdade. Apresentava uma visão orgânica do mundo, em que os processos da natureza eram interdependentes dos fenômenos materiais e espirituais e, subordinados às necessidades do indivíduo e da comunidade. Nesse período ficaram incertas as fronteiras entre a filosofia e a teologia, pois acima das verdades da razão estava a fé, a busca da revelação e da salvação da alma após a morte (teocentrismo).
De acordo com Moraes (1997, p. 33), “para o homem medieval, a realidade era sagrada por ter sido estabelecida por Deus e cabia ao homem contemplar e compreender a harmonia existente no universo”. O período medieval foi marcado pela repressão e pouco se inovou em termos de conhecimento científico.
A separação entre a ciência e a filosofia ocorreu a partir do século XVII d.C., com a Idade Moderna. A idéia de natureza aceita pela ciência medieval começou a sofrer mudanças radicais, resultando em um novo pensamento científico, que era uma antítese da visão grega, pois negava que o mundo da natureza fosse um organismo e o considerava desprovido de inteligência e vida, portanto incapaz de ordenar seus próprios movimentos de maneira racional. Os movimentos que manifestavam eram impostos pelo exterior, e sua regularidade, pelas “leis da natureza”. O mundo era uma máquina. A visão do mundo e os sistemas de valores que estão na base da cultura foram formulados nesse período.
Esse período trouxe dúvidas e desconfianças, pois pregava um modelo de ciência preocupado em posicionar o homem como senhor do mundo e buscava fornecer-lhe meios de superar a ignorância para torná-lo possuidor da natureza, exercendo o controle sobre ela. Moraes (1997, p. 33) descreve a mudança do pensamento medieval para o moderno como conseqüência de uma revolução científica: “a visão de um mundo orgânico, vivo, espiritual e encantado passou a ser substituída pela noção de um mundo-máquina, composto de objetos distintos, em virtude das mudanças revolucionárias na física e na astronomia, ocorridas depois de Copérnico, Galileu e Newton.”
Quando Nicolau Copérnico (1473-1543) afirmou, em seu livro Revoluções dos Corpos Celestes, que o planeta não passava de um pequeno satélite do Sol, o mundo medieval, cuja filosofia repousava na vizinhança entre a Terra e Deus, perdeu as suas certezas. Suas idéias determinaram uma revolução sobre o futuro da fé. Pela magia de sua matemática transformou um universo cujo centro era a Terra e o homem, num calidoscópio de estrelas no qual o planeta não passava de momentânea precipitação de uma nebulosa, e Deus, que, estava tão perto, se afastou para o fundo do espaço sem limites. O céu místico torna-se o céu físico da meteorologia (WILL, 1954, p. 30).
Mas a revolução no mundo das idéias não parou, pois Copérnico foi seguido por Galileu Galilei (1562-1642), que introduziu a descrição matemática da natureza: o pensamento podia ser perfeitamente lógico e enquadrado no bom-senso, sem que necessariamente fosse verdadeiro. Esses dois cientistas abalaram as verdades reveladas pela fé do homem medieval, o que provocou mudanças na física, na matemática e na astronomia. Autores como Bronowski (1990), Capra (1996), Moraes (1997) e Santos (1999) referem-se a essa mudança radical do pensamento medieval para o pensamento moderno como “Revolução Científica”.
Simultaneamente, na Inglaterra Francis Bacon (1561-1626) propunha o método indutivo como nova forma de estudar os fenômenos naturais, o qual passou a ser considerado como o método da ciência moderna. O filósofo inglês, considerado o precursor da filosofia empírico-positivista, propunha que a meta da ciência era o melhoramento da vida do homem na Terra, e essa meta seria alcançada por meio da coleta de fatos com observação organizada e construção de teorias a partir daí (MORAES, 1997, p. 35). Em suma, a busca da verdade não poderia ficar na dependência do raciocínio dedutivo, que era puramente mental. Era o fim da lógica de Aristóteles e o início da experimentação e da observação como métodos para chegar à verdadeira compreensão dos fenômenos que dariam ao homem o poder sobre a natureza. Para Will (1954, p. 31), “a história do intelecto europeu não passa do espírito baconiano contra a concepção medieval do mundo”.
O francês René Descartes (1596-1650), pensador, físico e matemático, é considerado figura central na origem da ciência moderna, segundo Vasconcellos (2003, p. 59), “foi Descartes quem enfatizou que o método da filosofia seria a especulação ou o método reflexivo, enquanto o da ciência (das ciências empírico-positivas) seria a experimentação ou o método matemático”.
Ele buscava o fundamento do empreendimento científico no raciocínio dedutivo, que tinha na razão a base segura para a compreensão do homem e da natureza. De um modo diferente de Bacon, acreditava no ideal de Arquimedes de uma hierarquia dedutiva de proposições. O pensamento cartesiano levou os biólogos a adotarem, até hoje, uma mecânica de relojoeiro como modelo de processos vitais.
O pensamento cartesiano seguia um método analítico, propondo a decomposição do pensamento e dos problemas em partes até chegar a um grau de simplicidade suficiente para que a resposta estivesse evidente. Para esse método, a dúvida era o ponto fundamental, e o raciocínio, seu instrumento básico. Conforme Moraes (1997, p. 36), a única coisa sobre a qual Descartes não tinha dúvida era a sua existência como pensador, o que o levou a afirmar “Penso, logo existo”. Filósofos como Bacon e Descartes testemunham uma ruptura nas verdades até então aceitas, possibilitando uma nova visão de mundo com uma só forma de conhecimento, uma ciência moderna e o surgimento de um novo paradigma.
Foi o inglês Isaac Newton (1642-1727) que como filósofo e matemático deu realidade à visão do mundo como máquina perfeita, ao desenvolver uma completa formulação matemática da concepção mecanicista da natureza (MORAES, 1997, p. 37). Como Descartes, a influência de Newton é tão significativa na revolução científica que o paradigma da ciência é também conhecido como paradigma newtoniano-cartesiano do mundo como máquina. Sua importância na formação do pensamento moderno é descrita por Capra (1996, p. 35):
O arcabouço conceitual criado por Galileu e Descartes – o mundo como uma máquina perfeita governada por leis matemáticas exatas – foi completado de maneira triunfal por Isaac Newton, cuja grande síntese, a mecânica newtoniana, foi a realização que coroou a ciência do século XVII.
Nesse sentido, Vasconcellos (2003, p. 63) considera que “com Newton, a ciência moderna, que vinha se edificando em torno da matemática, passa a se edificar em torno das ciências da natureza: a física empírica torna-se o modelo de ciência, o paradigma.”
---
É isso!
Fonte:
JOSYANNE MILLÉO MARTELLI: "OS DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FRENTE ÀS MUDANÇAS DE PARADIGMAS". (Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, sob a orientação da Profa. Dra. Marilda Aparecida Behrens). CURITIBA 2004.
Nota:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.
Quando a idéia de natureza foi posta em foco pelo pensamento, tornou-se tema de intensa e prolongada meditação e constituiu-se como matéria de estudo, as ciências naturais. No entanto, a concepção de natureza sofreu profundas transformações ao longo da história.
Nos primórdios da civilização, quando surgiu a primeira estrutura de epistemologia, como forma de conhecimento do mundo, o sobrenatural e o mágico eram aceitos como estatuto de verdade (COLLINGWOOD, 1976, p. 7). A realidade era encantada e sobrenatural e tinha o mito (Mythos) como forma de conhecimento. Sua narrativa era inspirada pelos deuses ou por forças naturais que intervinham e instalavam a ordem no mundo.
O desenvolvimento da concepção do pensamento científico teve seu início na Grécia Antiga, entre os séculos VIII a VI a.C., quando os gregos reconheceram que a razão, a alma racional, podia ser usada como instrumento de conhecimento do mundo e das coisas. Tal fato é denominado por Vasconcellos (2003, p. 53) como “a descoberta do logos”. Esse salto do mito para o logos aconteceu com os pré-socráticos, mais de quatro mil anos depois do aparecimento das primeiras civilizações. Era o início da filosofia da natureza, que considerava as criaturas terrestres dotadas de vida e inteligência e representantes de uma organização poderosa de vitalidade e racionalidade.
Os gregos encontraram uma ordem implícita na natureza. Vasconcellos cita o grego Thales (624-562 a.C.) como o responsável pelo primeiro rompimento com o mito como forma de conhecimento humano e introdutor da filosofia da natureza. Ainda considerando o pensamento grego, foi Sócrates (469-399 a.C.) quem introduziu o argumento e a demonstração como formas de justificar proposições e afirmações. Em seguida, tanto Platão (427-347 a.C.) quanto Aristóteles (348-322 a.C.) enfatizaram a necessidade de instalar um conhecimento verdadeiro mediado pela racionalidade, ou seja, um conhecimento discursivo e demonstrativo.
A razão foi substituída por outra forma de racionalidade, a lógica. Segundo Vasconcellos (2003, p. 56), “... a racionalidade lógica teve seu padrão fixado por Aristóteles, foi posteriormente desenvolvida pelos pós-aristotélicos e pelos escolásticos medievais e vem prevalecendo por mais de dois mil anos, tanto na ciência, quanto na filosofia.”
A Idade Média (450-1400 d.C.) foi caracterizada pela busca da revelação, que tinha em Deus a fonte da verdade. Apresentava uma visão orgânica do mundo, em que os processos da natureza eram interdependentes dos fenômenos materiais e espirituais e, subordinados às necessidades do indivíduo e da comunidade. Nesse período ficaram incertas as fronteiras entre a filosofia e a teologia, pois acima das verdades da razão estava a fé, a busca da revelação e da salvação da alma após a morte (teocentrismo).
De acordo com Moraes (1997, p. 33), “para o homem medieval, a realidade era sagrada por ter sido estabelecida por Deus e cabia ao homem contemplar e compreender a harmonia existente no universo”. O período medieval foi marcado pela repressão e pouco se inovou em termos de conhecimento científico.
A separação entre a ciência e a filosofia ocorreu a partir do século XVII d.C., com a Idade Moderna. A idéia de natureza aceita pela ciência medieval começou a sofrer mudanças radicais, resultando em um novo pensamento científico, que era uma antítese da visão grega, pois negava que o mundo da natureza fosse um organismo e o considerava desprovido de inteligência e vida, portanto incapaz de ordenar seus próprios movimentos de maneira racional. Os movimentos que manifestavam eram impostos pelo exterior, e sua regularidade, pelas “leis da natureza”. O mundo era uma máquina. A visão do mundo e os sistemas de valores que estão na base da cultura foram formulados nesse período.
Esse período trouxe dúvidas e desconfianças, pois pregava um modelo de ciência preocupado em posicionar o homem como senhor do mundo e buscava fornecer-lhe meios de superar a ignorância para torná-lo possuidor da natureza, exercendo o controle sobre ela. Moraes (1997, p. 33) descreve a mudança do pensamento medieval para o moderno como conseqüência de uma revolução científica: “a visão de um mundo orgânico, vivo, espiritual e encantado passou a ser substituída pela noção de um mundo-máquina, composto de objetos distintos, em virtude das mudanças revolucionárias na física e na astronomia, ocorridas depois de Copérnico, Galileu e Newton.”
Quando Nicolau Copérnico (1473-1543) afirmou, em seu livro Revoluções dos Corpos Celestes, que o planeta não passava de um pequeno satélite do Sol, o mundo medieval, cuja filosofia repousava na vizinhança entre a Terra e Deus, perdeu as suas certezas. Suas idéias determinaram uma revolução sobre o futuro da fé. Pela magia de sua matemática transformou um universo cujo centro era a Terra e o homem, num calidoscópio de estrelas no qual o planeta não passava de momentânea precipitação de uma nebulosa, e Deus, que, estava tão perto, se afastou para o fundo do espaço sem limites. O céu místico torna-se o céu físico da meteorologia (WILL, 1954, p. 30).
Mas a revolução no mundo das idéias não parou, pois Copérnico foi seguido por Galileu Galilei (1562-1642), que introduziu a descrição matemática da natureza: o pensamento podia ser perfeitamente lógico e enquadrado no bom-senso, sem que necessariamente fosse verdadeiro. Esses dois cientistas abalaram as verdades reveladas pela fé do homem medieval, o que provocou mudanças na física, na matemática e na astronomia. Autores como Bronowski (1990), Capra (1996), Moraes (1997) e Santos (1999) referem-se a essa mudança radical do pensamento medieval para o pensamento moderno como “Revolução Científica”.
Simultaneamente, na Inglaterra Francis Bacon (1561-1626) propunha o método indutivo como nova forma de estudar os fenômenos naturais, o qual passou a ser considerado como o método da ciência moderna. O filósofo inglês, considerado o precursor da filosofia empírico-positivista, propunha que a meta da ciência era o melhoramento da vida do homem na Terra, e essa meta seria alcançada por meio da coleta de fatos com observação organizada e construção de teorias a partir daí (MORAES, 1997, p. 35). Em suma, a busca da verdade não poderia ficar na dependência do raciocínio dedutivo, que era puramente mental. Era o fim da lógica de Aristóteles e o início da experimentação e da observação como métodos para chegar à verdadeira compreensão dos fenômenos que dariam ao homem o poder sobre a natureza. Para Will (1954, p. 31), “a história do intelecto europeu não passa do espírito baconiano contra a concepção medieval do mundo”.
O francês René Descartes (1596-1650), pensador, físico e matemático, é considerado figura central na origem da ciência moderna, segundo Vasconcellos (2003, p. 59), “foi Descartes quem enfatizou que o método da filosofia seria a especulação ou o método reflexivo, enquanto o da ciência (das ciências empírico-positivas) seria a experimentação ou o método matemático”.
Ele buscava o fundamento do empreendimento científico no raciocínio dedutivo, que tinha na razão a base segura para a compreensão do homem e da natureza. De um modo diferente de Bacon, acreditava no ideal de Arquimedes de uma hierarquia dedutiva de proposições. O pensamento cartesiano levou os biólogos a adotarem, até hoje, uma mecânica de relojoeiro como modelo de processos vitais.
O pensamento cartesiano seguia um método analítico, propondo a decomposição do pensamento e dos problemas em partes até chegar a um grau de simplicidade suficiente para que a resposta estivesse evidente. Para esse método, a dúvida era o ponto fundamental, e o raciocínio, seu instrumento básico. Conforme Moraes (1997, p. 36), a única coisa sobre a qual Descartes não tinha dúvida era a sua existência como pensador, o que o levou a afirmar “Penso, logo existo”. Filósofos como Bacon e Descartes testemunham uma ruptura nas verdades até então aceitas, possibilitando uma nova visão de mundo com uma só forma de conhecimento, uma ciência moderna e o surgimento de um novo paradigma.
Foi o inglês Isaac Newton (1642-1727) que como filósofo e matemático deu realidade à visão do mundo como máquina perfeita, ao desenvolver uma completa formulação matemática da concepção mecanicista da natureza (MORAES, 1997, p. 37). Como Descartes, a influência de Newton é tão significativa na revolução científica que o paradigma da ciência é também conhecido como paradigma newtoniano-cartesiano do mundo como máquina. Sua importância na formação do pensamento moderno é descrita por Capra (1996, p. 35):
O arcabouço conceitual criado por Galileu e Descartes – o mundo como uma máquina perfeita governada por leis matemáticas exatas – foi completado de maneira triunfal por Isaac Newton, cuja grande síntese, a mecânica newtoniana, foi a realização que coroou a ciência do século XVII.
Nesse sentido, Vasconcellos (2003, p. 63) considera que “com Newton, a ciência moderna, que vinha se edificando em torno da matemática, passa a se edificar em torno das ciências da natureza: a física empírica torna-se o modelo de ciência, o paradigma.”
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É isso!
Fonte:
JOSYANNE MILLÉO MARTELLI: "OS DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FRENTE ÀS MUDANÇAS DE PARADIGMAS". (Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, sob a orientação da Profa. Dra. Marilda Aparecida Behrens). CURITIBA 2004.
Nota:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.
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