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Em recente visita ao Brasil, a bióloga transsexual Joan Roughgarden (ex Jonathan), professora da Universidade Stanford e especialista em estudos acerca da homossexualidade entre os animais, criticou a segunda maior muleta epistêmica do darwinismo, a Seleção Sexual, afirmando que Darwin estava “profundamente equivocado” quando estabeleceu padrões rígidos na diferenciação entre os sexos. Joan também teceu críticas às universidades britânicas, que não admitem a possibilidade de erros nesta outra teoria darwinista: "Charles Darwin é um herói nacional. Por isso, admitir que existe uma falha no seu raciocínio tem um significado enorme. É como se estivessem desmoralizando a nação" (Folha).
Além da homossexualidade, outro tema de interesse da bióloga diz respeito a relação da religião com a biologia. Em um livro lançado em 2006, por exemplo, ela defendia a perfeita compatibilidade entre a teoria da evolução e a fé cristã.
As críticas da bióloga à Seleção Sexual de Darwin não é lá nenhuma novidade, afinal, já é notória a incapacidade desta hipótese evolutiva em explicar aquilo a que se propõe. Por exemplo, qual o critério utilizado para se supor que o macho seleciona a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e que a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental? Ora, por que os encantos da fêmea e a robustez do macho são as características mais seletivas? Se for assim realmente, tudo não passa de uma escandalosa subjetividade.
É isso!
Além da homossexualidade, outro tema de interesse da bióloga diz respeito a relação da religião com a biologia. Em um livro lançado em 2006, por exemplo, ela defendia a perfeita compatibilidade entre a teoria da evolução e a fé cristã.
As críticas da bióloga à Seleção Sexual de Darwin não é lá nenhuma novidade, afinal, já é notória a incapacidade desta hipótese evolutiva em explicar aquilo a que se propõe. Por exemplo, qual o critério utilizado para se supor que o macho seleciona a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e que a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental? Ora, por que os encantos da fêmea e a robustez do macho são as características mais seletivas? Se for assim realmente, tudo não passa de uma escandalosa subjetividade.
É isso!
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