Domingo de sol. O Francisco pega seu filho e o leva ao parque. Enquanto descansa à refrescante sombra de uma frondosa árvore, o garoto diverte-se ao longe numa gangorra velha e carcomida pelo tempo. De repente, ouve-se o um sonoro grito: - Ai!!! O menino cai e fratura a perna esquerda. Imediatamente o pai o conduz ao pronto-socorro mais próximo. Lá chegando, diz o médico: - Precisamos tirar um raio-X, para avaliarmos o grau de lesão na perna da criança. O homem, um tanto apreensivo, indaga-lhe: - Então, doutor, não seria melhor consultar primeiro os darwinistas?
Há 115 anos, em 8 de novembro de 1885, o professor de física Wilhelm Conrad Röntgen revelou ao mundo uma descoberta que iria revolucionar a medicina. Embora tenha se passado mais de um século, a “radiação X”, como foi inicialmente chamada, continua sendo de grande utilidade para o diagnóstico das mais variadas enfermidades.
Por que, afinal, Darwin, que não legou ao mundo nenhuma descoberta que se transformasse em qualquer benefício para o homem e para os seres vivos é aclamado todos os dias pela mídia como o protótipo de cientista, enquanto os verdadeiros construtores de um mundo melhor, como Wilhelm Conrad Röntgen, apenas são lembrados vez ou outra ao “pé da página”?
O comprometimento de grande parte dos jornalistas pelos ideais propostos por Darwin chega a ser tão escandaloso (vide o jornal Folha de São Paulo) que às vezes tem-se a impressão de que não são jornalistas, mas verdadeiros políticos.
É isso!
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