A Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), seguindo o marketing neo-ateísta praticado inicialmente na Europa, tentou em vão introduzir no Brasil a campanha anti-religiosa nos ônibus coletivos de algumas cidades. Segundo Hélio Schwartsman, do jornal Folha de São Paulo, “as peças de propaganda, com frases como "Religião não define caráter" e "A fé não dá respostas; ela só impede perguntas", deveriam circular em ônibus de Salvador, São Paulo e Porto Alegre pelo período de um mês”.
No entanto, para desalento dos pregadores neo-ateístas, principalmente daqueles que ofertaram espontaneamente seu “dízimo” para a manutenção da campanha, todas as cidades citadas rejeitaram a proposta, restando ao “aos engomadinhos dawkinsianos” a velha e esfarrapada desculpa de que foram vítimas de um vergonhoso preconceito: "As seguidas recusas de prestação de serviço são uma confirmação contundente da força do preconceito contra os ateus, e da necessidade de acabar com ele. Nossas peças nada têm de ofensivas, e o teor de suas críticas empalidece frente às copiosas afirmações dos livros sagrados de que ateus são odiosos, cruéis, maus e devem ser eliminados. Existe um duplo padrão em ação aqui", diz Daniel Sottomaior, presidente da Atea.”
Pessoalmente não vejo o menor problema com este tipo de campanha, afinal vivemos num país dito democrático, onde cada pessoa deve ter plena liberdade para externar suas crenças ou extravasar suas descrenças, é claro, desde que se respeitem algumas regras básicas do bem-viver. O problema, penso eu, reside no fato de acreditarem que estão lutando em prol da erradicação de um preconceito, quando na realidade estão apenas reproduzindo ao seu próprio modo aquilo que já há bom tempo fizeram e ainda continuam a fazer as religiões mais aguerridas, como e “Igreja Universal do Reino de Deus”. Aliás, até sugiro a esses novos ateus que dêem um nome definitivo ao seu conglomerado, algo do tipo: “Anti-igreja Universal do Reino de Dawkins” ou algo que os valham.
É isso!
No entanto, para desalento dos pregadores neo-ateístas, principalmente daqueles que ofertaram espontaneamente seu “dízimo” para a manutenção da campanha, todas as cidades citadas rejeitaram a proposta, restando ao “aos engomadinhos dawkinsianos” a velha e esfarrapada desculpa de que foram vítimas de um vergonhoso preconceito: "As seguidas recusas de prestação de serviço são uma confirmação contundente da força do preconceito contra os ateus, e da necessidade de acabar com ele. Nossas peças nada têm de ofensivas, e o teor de suas críticas empalidece frente às copiosas afirmações dos livros sagrados de que ateus são odiosos, cruéis, maus e devem ser eliminados. Existe um duplo padrão em ação aqui", diz Daniel Sottomaior, presidente da Atea.”
Pessoalmente não vejo o menor problema com este tipo de campanha, afinal vivemos num país dito democrático, onde cada pessoa deve ter plena liberdade para externar suas crenças ou extravasar suas descrenças, é claro, desde que se respeitem algumas regras básicas do bem-viver. O problema, penso eu, reside no fato de acreditarem que estão lutando em prol da erradicação de um preconceito, quando na realidade estão apenas reproduzindo ao seu próprio modo aquilo que já há bom tempo fizeram e ainda continuam a fazer as religiões mais aguerridas, como e “Igreja Universal do Reino de Deus”. Aliás, até sugiro a esses novos ateus que dêem um nome definitivo ao seu conglomerado, algo do tipo: “Anti-igreja Universal do Reino de Dawkins” ou algo que os valham.
É isso!
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