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IMAGEM: "EL MUNDO"
Segundo um trabalho a ser publicado amanhã na revista "Science", uma equipe de pesquisadores liderada por por Hans-Peter Uerpmann, da Universidade Eberhard Karls, em Tübingen, na Alemanha, encontrou indícios em ferramentas que poderão fazer recuar em quase 50.000 anos a chegada dos humanos modernos na península árabe.
Até agora, pensava-se que os primeiros “sapiens”, ao deixar a África o fizeram pelo chamado “corredor do Nilo”, após cruzarem pelo estreito de Bab-el-Mandeb, que separa o continente asiático do africano. Este trabalho, entretanto, defende a existência de uma rota de saída pelo sul do Golfo Pérsico, levando em conta que as ferramentas encontradas no sítio arqueológico de Jebel Faya possuem a mesma “tecnologia” de que se utilizavam os “sapiens” primitivos que habitavam o leste da África.
Bem. Pecuinhas evolutivas à parte, o fato é que a Teoria da Evolução revela-se uma verdadeira “colcha de Penélope”. Durante o “dia”, tece-se aos olhos dos deslumbrados darwinistas o imenso “lençol evolutivo”, enquanto na “calada da noite” cuida-se em desfazê-lo sob novos argumentos e pretextos.
Ora, se as “verdades” darwinistas são assim tão vulneráveis; se os “laços evolutivos” que a prendem mostram-se tão fáceis de serem rompidos, por que então tanta certeza, tanta jactância, ostentação e altivez?
É como dizia Hermógenes: “Hoje pavão, amanhã espanador!"
É isso!
Até agora, pensava-se que os primeiros “sapiens”, ao deixar a África o fizeram pelo chamado “corredor do Nilo”, após cruzarem pelo estreito de Bab-el-Mandeb, que separa o continente asiático do africano. Este trabalho, entretanto, defende a existência de uma rota de saída pelo sul do Golfo Pérsico, levando em conta que as ferramentas encontradas no sítio arqueológico de Jebel Faya possuem a mesma “tecnologia” de que se utilizavam os “sapiens” primitivos que habitavam o leste da África.
Bem. Pecuinhas evolutivas à parte, o fato é que a Teoria da Evolução revela-se uma verdadeira “colcha de Penélope”. Durante o “dia”, tece-se aos olhos dos deslumbrados darwinistas o imenso “lençol evolutivo”, enquanto na “calada da noite” cuida-se em desfazê-lo sob novos argumentos e pretextos.
Ora, se as “verdades” darwinistas são assim tão vulneráveis; se os “laços evolutivos” que a prendem mostram-se tão fáceis de serem rompidos, por que então tanta certeza, tanta jactância, ostentação e altivez?
É como dizia Hermógenes: “Hoje pavão, amanhã espanador!"
É isso!
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