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Segundo matéria publicada hoje no jornal espanhol “El Mundo”, um grupo de pesquisadores do Instituto de Biologia Evolutiva da Universitat Pompeu Fabra (UPF-CSIC) comprovou por meio do sequenciamento do genoma do chamado “homem da floresta” que os orangotangos compartilham 97% de seus genes com os seres humanos. Depois dos chimpanzés, o grande macaco Pongo pygmaeus seria assim aquele que mais se aproxima do homem geneticamente.
Bem. Uma pergunta que deveria ser feita em relação a este tipo de notícia seria: em que exatamente pesquisas desse viés serão de alguma utilidade para o homem e para a própria espécie arborícola?
Segundo os mesmos pesquisadores, o novo empreendimento científico culminará nos seguintes benefícios práticos para ambos os “bichos”:
1. Ajudará o homem a conhecer melhor sua evolução,
2. Trará novos conhecimentos para as pesquisas relacionadas a doenças genéticas,
3. Contribuirá para um conhecimento mais amplo dos grandes símios, os quais estão em grande perigo de extinção, ajudando assim na sua conservação.
Bom. Levando em conta que o genoma dos chimpanzés começou a ser sequenciado e decifrado nos primórdios do século XXI, e que até o momento isso não resultou em nenhuma mudança relevante para os humanos e para os macacos, pode-se concluir folgadamente que os grandes beneficiários de tais pesquisas ainda serão os próprios pesquisadores. O resto fica nas entrelinhas...
É isso!
Bem. Uma pergunta que deveria ser feita em relação a este tipo de notícia seria: em que exatamente pesquisas desse viés serão de alguma utilidade para o homem e para a própria espécie arborícola?
Segundo os mesmos pesquisadores, o novo empreendimento científico culminará nos seguintes benefícios práticos para ambos os “bichos”:
1. Ajudará o homem a conhecer melhor sua evolução,
2. Trará novos conhecimentos para as pesquisas relacionadas a doenças genéticas,
3. Contribuirá para um conhecimento mais amplo dos grandes símios, os quais estão em grande perigo de extinção, ajudando assim na sua conservação.
Bom. Levando em conta que o genoma dos chimpanzés começou a ser sequenciado e decifrado nos primórdios do século XXI, e que até o momento isso não resultou em nenhuma mudança relevante para os humanos e para os macacos, pode-se concluir folgadamente que os grandes beneficiários de tais pesquisas ainda serão os próprios pesquisadores. O resto fica nas entrelinhas...
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