
O primeiro erro é básico, e diz respeito às fontes das pesquisas as quais atestariam que as pessoas mais ricas e mais instruídas optam pelo darwinismo: onde estão elas? O segundo erro advém deste, ou seja, imaginar que o darwinismo, por ser aceito pelos “mais instruídos” e “mais ricos” seja a expressão da verdade. Mesmo que essas supostas pesquisas existam e reflitam a realidade, isso em nada nos diz que a Seleção Natural possa ser posta num tubo de ensaio por um estudante de Biologia num laboratório da Universidade de Harvard.
Agora uma pergunta que não quer se calar: até que ponto muitos desses “engomadinhos”(“chiques e perfumados”, como diria Enézio de Almeida) não aderiram a Darwin pelo simples fato de acreditarem que isso implica em ser “mais instruído” e “mais erudito”?
O que vem a seguir escancara o ridículo de se defender algo pelo fato de parecer ser “mais intelectualmente correto”:
Vejamos por partes:
1. “Na ciência, para uma teoria ser dada como verdadeira, ela precisa ser testada várias vezes e, a cada repetição, apresentar o mesmo resultado”. Sim, é o que acontece, por exemplo, com a Medicina. Daí as vacinas, os antibióticos, as cirurgias, os transplantes etc.
2. "No caso, a Teoria da Evolução, escrita por Darwin em quase 500 páginas após décadas de experimentos, explica porque os seres vivos mudam ao longo do tempo.” Meu Deus! Quer dizer então que a Teoria da Evolução de Darwin fora o resultado de décadas de experimentos? Será que a autora se referiu à seleção artificial feita por Darwin com pombos e plantas? Sim, afinal, como exatamente Darwin testou suas conclusões evolutivas antes de publicar seu livro de quase 500 páginas? Ou seja, na concepção da autora, foi Darwin quem inventou o conceito de “evolução”, e o fez à base de retortas, centrífugas, muflas e gobolés.
3. “Existem evidências indiscutíveis sobre a Teoria da Evolução, é como afirmar que a Terra gira em torno do Sol.” Por essa Galileu se revirou em seu túmulo. Ao que parece, para os deslumbrados zeladores de Darwin, a simples resistência bacteriana e os bicos de tentilhões são suficientes para tornar testável a velha tautologia denominada “sobrevivência do mais apto”.
Se não fora eles "mais instruídos”, confesso que ficaria atônito! ((rs))
É isso!