Darwinismo "Awards" - III

Não satisfeito por apenas especular no âmbito das ciências biológicas, o darwinismo passou a meter seu bedelho em tudo quanto é buraco do conhecimento humano, como a Psicologia, a Sociologia e até mesmo a Teologia. Essas quixotescas aventuras darwinianas, como já seria de se esperar, culminou emmuitas teorias excentricamente bizarras, extravagantes e escalafobéticas, como as que suguem:

1. TEORIA DA POPULARIDADE
Segundo os pesquisadores, os genes não apenas afetam a personalidade, mas também têm impacto sobre a formação e a estrutura do grupo social de um indivíduo.” Como é de praxe neste tipo de especulação, sempre se dá um jeito de introduzir a Teoria da Evolução como muleta explicativa: “Os pesquisadores acreditam que pode existir uma explicação evolucionária para que uma pessoa fique no coração de um grupo ou à sua margem. Se uma infecção letal se propagar por uma comunidade, aqueles que estiverem à margem terão menor possibilidade de contrair a infecção e sobreviverão...” ...”Pode ser que a seleção natural esteja atuando não apenas em coisas como se nós podemos ou não resistir ao resfriado comum, mas também quem vai entrar em contato com quem." (BBC)

2. TEORIA DAS LOIRAS DAS CAVERNAS
Segundo o antropólogo Peter Frost, da Universidade St. Andrews, na Grã-Bretanha: “por volta do final da última Era Glacial, havia uma escassez de machos para a reprodução em algumas regiões, devido à dificuldade para conseguir caçar bisões, renas e mamutes, que compunham a dieta dos humanos de então. Por esse motivo houve um processo de seleção natural e, no norte europeu, pelo menos, tinham vantagem as mulheres com cabelos loiros e olhos claros.” (BBC)

3. TEORIA DAS EXPRESSÕES FACIAIS HEREDITÁRIAS
Para Ruth Mace, antropóloga evolucionária do University College London, “a expressão das emoções é algo que foi moldado pela seleção natural ao longo do tempo”. (BBC)

4. TEORIA DOS TESTÍCULOS GRANDES E CÉREBROS PEQUENOS
Um estudo científico realizado entre 334 espécies de morcegos indica que os exemplares com os testículos maiores têm cérebros menores, publicou ontem a revista "Proceedings of the Royal Society B: Biological Letters". O excêntrico não reside nestes dados, mas na especulação evolutiva que vem logo a seguir: “O desenvolvimento dos testículos em algumas espécies foi um recurso da seleção natural para atrair as fêmeas...”...”Os cientistas comprovaram que, nas espécies cujas fêmeas são promíscuas, os machos com os maiores testículos e cérebros menores são os com mais chances de chamar atenção e procriar.” (FOLHA)

5. TEORIA DA PERSINALIDADE DOS ANIMAIS
Segundo a teoria da seleção natural, a flexibilidade das espécies é uma das melhores estratégias para a sobrevivência e a reprodução, disse Max Wolf, biólogo encarregado do estudo. Mas "em muitas situações, é difícil entender o valor que algumas correlações têm para a evolução, como as existentes entre a audácia e a agressividade", disse Wolf.” (FOLHA)

É isso!

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