“Mais cedo do que se pensava”

Está para ser publicado um estudo na revista "Science" com descobertas relacionadas ao domínio das técnicas de afiar pedras por parte dos homens pré-históricos do sul da África. O estudo realizado na caverna de Blombos, África de Sul, chegou à inusitada conclusão de que este importante evento deu-se há pelo menos 75 mil anos, ou seja, “50 mil anos mais cedo do que se pensava até o momento”.

Segundo a curadora do Museu de História natural da Universidade de Colorado, Paola Villa, a descoberta é importante porque mostra que os humanos modernos daquela região tinham um repertório sofisticado de técnicas para afiar ferramentas de pedras desde bem cedo. Para a realização do estudo, os pesquisadores analisaram 159 pontas e fragmentos de silcreto, além de 179 peças trabalhadas e 700 escamas (placas) esculpidas por amolação.

As oscilações observadas neste tipo de estudo são simplesmente fantásticas. Um dente, uma mandíbula, um fio de cabelo etc. podem ser decisivos para mudar o rumo da história da evolução humana. Com isso, ganham as editoras, que terão de reeditar os livros com as novas estimativas, e os professores de Darwin, que terão muito mais assunto para continuar enchendo suas “linguiças evolutivas”.

Bom, mas como diz o ditado: “antes tarde do que nunca”. ((rs))

É isso!

2 comentários:

  1. É verdade, para "explicar" basta contar uma história baseada na evolução. Uma explicação pode ser inteligente, racional, cientificamente coerente, mas isso não significa que seja verdadeira. Essa é a grande confusão feita pela maioria dos evolucionistas: confundem a "boa" história que se tem com o fato que não se tem.

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  2. A grande confusão feita pela maioria dos evolucionistas é acreditarem que jornalistas, blogueiros ou religiosos compreendem conceitos como pensa-se, acredita-se.

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