Mais um pouco da história da bela Campos do Jordão, paraíso da elite paulista em todo o século XX, para onde também iam muitos dos convalescentes da gripe espanhola, entre outras moléstias.
CAMPOS DO JORDÃO - A Vila D. Bosco, construída pelos salesianos de São Paulo, em terreno doado pelo Dr. Domingos Jaguaribe, à margem da Estrada de Ferro, destinada ao repouso de alunos e membros da congregação religiosa, em 1919
CAMPOS DO JORDÃO - Vila Jaguaribe, vendo-se ao centro no famoso Dr. Assis Brasil, e, ao seu lado, Luiz Silveira e Domingos Jaguaribe, em 1918
CAMPOS DO JORDÃO - A Vila Nova ou Abernessia, o centro comercial e administrativo da cidade à época, em 1924
CAMPOS DO JORDÃO - A chamada Vila Velha, em 1924
CAMPOS DO JORDÃO - O bairro de Capivari, quando ainda era construído, em 1924
CAMPOS DO JORDÃO - Fotografia tirada por ocasião de uma festa realizada na Pensão Inglesa, oferecida por sua proprietária Miss Baker, em 1919
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Fonte:
Revista "A Cigarra", edições de 1919 e a924, disponível digitalmente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Fonte:
Revista "A Cigarra", edições de 1919 e a924, disponível digitalmente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Perfeito
ResponderExcluirAlguns bairros foram construídos, hoje não se faz mais isso.
ResponderExcluirCampos do Jordão, na época em que se fazia planejamento urbano.
Campos do Jordão nunca teve seu plano diretor e sua Agenda 21 Local, e hoje, tal qual a maioria das cidades brasileiras incuba a violência promovendo a discriminação espacial, com seus "projetos" no melhor estilo do "minha casa, minha vida, minha cidade de deus", com as ocupações que desafiam a natureza e promovem tragédias ou invasões que desafiam os limites da justiça.
Todas incubando a violência, criam-se redutos onde o poder público não se faz presente, onde a polícia não entra, mas de onde saem corpos, drogados e pessoas marginalizadas de todo tipo.
Boa tarde! Há fotos do plantio no Parque das cerejeiras? Busco por fotos de um dia idealizadores. Agradeço muito.
ResponderExcluirOi, Luiz, quem exatamente? Abraços
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